O Estado de São Paulo registrou outras seis mortes nos últimos meses
Vitória Tedeschi Publicado em 21/09/2023, às 13h33
Na última quarta-feira (20), Campinas (SP) confirmou o registro da sétima morte provocada por febre maculosa neste ano. Com isso, o total de casos positivos para a doença causada pela bactéria transmitida pelo carrapato-estrela aumentou de oito para nove, segundo a prefeitura.
De acordo com o g1, a nova vítima é um homem de 40 anos, que esteve nas margens do Rio Capivari e do Córrego São Vicente, na região do Jardim Nossa Senhora de Lourdes, região Sul da metrópole.
Nestes lugares, a vítima pode ter tido contato com o carrapato-estrela, responsável por transmitir a doença. O parasita fica em gramados e campos onde busca por hospedeiros, como capivaras e equinos, além dos seres humanos.
No ano passado, Campinas, que fica no interior de São Paulo, totalizou 11 casos da enfermidade, com sete vidas perdidas.
A Secretaria de Saúde alerta para que pessoas que passaram por áreas de vegetação, mato ou pasto deve ficar atenta a sintomas como febre, dor de cabeça, dor intensa, mal-estar generalizado, náuseas, vômitos e manchas vermelhas no corpo.
Segundo o Ministério da Saúde, a febre maculosa, também conhecida como febre do carrapato, é transmitida pela picada do carrapato-estrela, desde que eles estejam infectados com a bactéria Rickettsia rickettsii.
Essa doença é mais comum em pessoas que vivem em zonas rurais, sendo que ela também pode afetar locais que contêm uma infestação de carrapatos, sendo que nem todos insetos possuem a bactéria que causa a doença.
Vale citar que a doença não é passada diretamente entre pessoas pelo contato, ou seja, não é uma doença transmissível.
De acordo com a Rede D'or São Luiz, os sintomas de febre maculosa surgem após uma janela que vai de 2 a 14 dias após a mordida do carrapato. Eles podem durar por cerca de uma semana.
Entre os principais sintomas de febre maculosa, podemos destacar:
As complicações da febre maculosa podem levar a danos no fígado, nos rins e em outros órgãos do corpo humano, além de encefalite e septicemia. Assim, o indicado é procurar atendimento médico assim que sentir qualquer um dos sintomas citados no período de 2 a 15 dias após ter frequentado área de mata, pasto, rios ou lagos; e tiver tido contato com animais ou ter encontrado sinais de picada pelo corpo.
Confira nesta matéria mais sobre tratamento e como se prevenir contra a doença.
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