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Trump classifica ataque em Las Vegas como ‘ato de pura maldade’

O presidente dos EUA, Donald Trump, falou nesta segunda-feira (2) sobre o ataque em Las Vegas e afirmou que vai visitar a cidade na quarta-feira (4).

Trump classifica ataque em Las Vegas como ‘ato de pura maldade’
Trump classifica ataque em Las Vegas como ‘ato de pura maldade’

Redação Publicado em 02/10/2017, às 00h00 - Atualizado às 15h17


O presidente dos EUA, Donald Trump, falou nesta segunda-feira (2) sobre o ataque em Las Vegas e afirmou que vai visitar a cidade na quarta-feira (4).

O presidente afirmou que o ataque foi “um ato de pura maldade” e descreveu o sentimento dos americanos nesta segunda como “tristeza, choque e luto”.

Trump também afirmou que o incidente vai ser investigado pelo FBI em conjunto com o Ministério do Interior e elogiou a resposta rápida dos serviços de emergência de Las Vegas. Trump, no entanto, não fez nenhuma menção ao terrorismo durante sua fala.

A primeira manifestação de Trump sobre o ataque – o mais letal envolvendo armas de fogo registrado na história dos EUA – foi no Twitter. Usando a rede social, ele prestou condolências às vítimas e às famílias “no terrível tiroteio em Las Vegas”. “Deus abençoe vocês”, afirmou no Twitter.

Pelo menos 58 pessoas morreram e mais de 500 ficaram feridas quando um homem abriu fogo contra uma multidão que assistia um festival de música country na Strip – famosa rua repleta de hotéis e cassinos em Las Vegas.

O atirador – identificado como Stephen Paddock, de 64 anos, que vivia em Mesquite, no estado americano de Nevada – estava em um quarto no 32º andar do Mandalay Bay, um famoso cassino e resort da cidade, de onde disparou os tiros. Ele foi encontrado morto pela polícia no local.

Ainda de acordo com os investigadores, dez rifles foram encontraram no quarto onde Paddock estava.

O número de vítimas ainda pode aumentar, segundo um porta-voz da polícia. A ação foi reivindicada pelo Estado Islâmico. Stephen Paddock, de 64 anos, jurou lealdade ao grupo há alguns meses, segundo a Reuters, citando a agência Amaq, que é ligada aos extremistas. Segundo a CNN, o governo americano tinha afirmado que, em princípio, não havia encontrado conexões do incidente com grupos terroristas internacionais.

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