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SpaceX tenta restabelecer telecomunicações em Tonga

Trabalhadores da empresa aeroespacial SpaceX, fundada por Elon Musk, chegaram nesta segunda-feira (7) às ilhas Fiji para restabelecer, via satélite, a ligação

SpaceX tenta restabelecer telecomunicações em Tonga
SpaceX tenta restabelecer telecomunicações em Tonga

Redação Publicado em 07/02/2022, às 00h00 - Atualizado às 08h43


Trabalhadores da empresa chegaram hoje às Ilhas Fiji

Trabalhadores da empresa aeroespacial SpaceX, fundada por Elon Musk, chegaram nesta segunda-feira (7) às ilhas Fiji para restabelecer, via satélite, a ligação por internet às ilhas de Tonga, devastadas recentemente por erupção vulcânica e tsunami.SpaceX tenta restabelecer telecomunicações em TongaSpaceX tenta restabelecer telecomunicações em Tonga

O ministro da Economia e Comunicação das Fiji, Aiyaz Sayed-Khaiyum, informou, em sua conta no Twitter, que os engenheiros do Starlink, um projeto da SpaceX, estão no país para “voltar a ligar Tonga ao mundo”, sem fornecer mais detalhes.

Em série de mensagens publicadas no Twitter, na sequência do desastre, Elon Musk admitiu que a Starlink, que lançou cerca de 2 mil satélites e tem como meta lançar 12 mil, enfrentaria dificuldades para restabelecer as telecomunicações em Tonga.

Em 15 de janeiro, violenta erupção de um vulcão submarino em Tonga causou tsunami, com ondas até 15 metros de altura, que devastou a nação insular do Pacífico Sul e danificou o cabo de comunicação submarino que permite ligar o país ao mundo exterior.

A falta de comunicações com Tonga causou grande incerteza sobre a situação, na sequência do desastre natural que deixou três mortos e afetou 84% dos cerca de 105 mil habitantes.

Em 18 de janeiro, a SubCom, empresa norte-americana responsável pelo cabo submarino, disse que levaria pelo menos um mês para reparar a ligação, de acordo com o Ministério das Relações Exteriores da Nova Zelândia.

A Starlink pretende criar uma constelação de satélites para fornecer serviços de internet banda larga e cobertura global a baixo custo.

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REUTERS

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