Ex-presidente recebeu informações sobre ameaças “reais e concretas” detectadas pelos serviços de inteligência dos EUA
William Oliveira Publicado em 25/09/2024, às 09h00
Nesta terça-feira (24), durante um comunicado, a campanha do atual candidato do Partido Republicano à Presidência dos Estados Unidos, Donald Trump, revelou que os serviços de inteligência americanos emitiram um alerta sobre ameaças de assassinato "reais e concretas" originadas do Irã contra o ex-presidente.
De acordo com o informe, o Escritório do Diretor de Inteligência Nacional notificou Trump sobre planos iranianos específicos para eliminá-lo, com o intuito de abalar o país.
“Trump foi informado mais cedo hoje pelo Escritório do Diretor de Inteligência Nacional sobre ameaças reais e concretas do Irã para assassiná-lo, em um esforço para desestabilizar e semear o caos nos Estados Unidos”, afirma o comunicado.
A campanha do candidato à Casa Branca ainda afirmou que, nos últimos meses, as ameaças vindas do Irã se intensificaram, o que teria levado as autoridades americanas a redobrar os esforços para proteger o ex-presidente.
Em agosto deste ano, os EUA acusaram formalmente o Irã de conduzir algumas operações cibernéticas contra os atuais candidatos à presidência. O governo iraniano negou veementemente as alegações relativas à interferência em seus assuntos internos.
Histórico de tentativas
Com o cenário político atual nos EUA, foi revelado um aumento nas tensões, especialmente após duas tentativas de assassinato contra Trump desde julho deste ano. Na primeira tentativa, durante um comício, Trump foi levemente ferido por um disparo antes que o atirador fosse neutralizado por agentes de segurança.
Mais recentemente, em 15 de novembro passado, Ryan Wesley Routh, de 58 anos, foi acusado de tentativa de assassinato após efetuar disparos nas proximidades de um campo de golfe na Flórida onde Trump estava presente. Embora Trump não tenha sido ferido, as autoridades apreenderam um fuzil AK-47 com mira e uma câmera com o suspeito.
Paralelamente aos ocorridos, no início deste mês, um homem paquistanês com alegadas conexões com o Irã declarou-se inocente em relação a acusações sobre um suposto plano para assassinar um político americano em retaliação pela morte do comandante militar iraniano Qassem Soleimani em 2020. O réu mencionou Trump como alvo potencial, mas não formulou nenhum plano concreto para tal ação.
Diante desse contexto complexo e volátil, as autoridades americanas continuam a monitorar de perto todas as atividades suspeitas e a reforçar as medidas de segurança em torno do ex-presidente Donald Trump enquanto se aproxima a data das eleições.
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