US Open se torna o primeiro Slam sem Federer, Nadal ou Serena depois de 24 anos

Após Novak Djokovic empatar com Roger Federer e Rafael Nadal em número de títulos de Grand Slam com a conquista em Wimbledon, colocou-se muita expectativa no US Open como o torneio do possível desempate. Isso ainda pode acontecer, já que o sérvio disputará a competição, mas a frustração com a ausência do suíço e do espanhol é evidente. Nomes de peso, os dois encerraram a temporada por conta de lesões e não estarão em Nova York.

Mas as notícias ruins não param por aí. Outra multicampeã do Aberto dos Estados Unidos, Serena Williams também não vai jogar o torneio, já que ainda está lesionada. Depois da norte-americana anunciar a desistência nessa quarta-feira (25), uma escrita que durava 24 anos foi quebrada. É a primeira vez desde 1997 que um Grand Slam não vai ter Federer, Nadal ou Serena disputando a chave. A idade começa a pesar, e o corpo já não se recupera mais como antes, como disse o suíço de 40 anos.

Federer, que passou por cirurgia e retornou nessa temporada, não conseguiu ter sequência, voltou a sentir as dores em Wimbledon e vai ter que fazer novo procedimento cirúrgico. Nadal veio demonstrando uma queda de intensidade física e, após sofrer com dores no pé, também anunciou o fim da temporada para se recuperar. Serena, por sua vez, lesionou a coxa no Slam londrino, precisou abandonar logo na estreia e ainda não está 100%.

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Mas as desistências não pararam por aí. Além deles, Stan Wawrinka, campeão em 2016, ainda se recupera de cirurgia e também está fora. Fechando a lista de alto nível, Dominic Thiem, que defenderia o título conquistado ano passado em Nova York, vai se ausentar por conta de uma lesão no punho. Com isso, o caminho fica aberto para Novak Djokovic buscar seu 21º Slam, mas a missão não vai ser fácil, já que tenistas como Daniil Medvedev, Alexander Zverev e Stefanos Tsitsipas chegam ao US Open com um tênis de impor respeito.

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Fontes: Ge – Globo Esporte.