Com a confirmação dos jogos Olímpicos de Tóquio, a Confederação Brasileira de Judô (CBJ) convocou 13 atletas para o evento, que começam em julho. A modalidade
Redação Publicado em 21/06/2021, às 00h00 - Atualizado às 10h53
Com a confirmação dos jogos Olímpicos de Tóquio, a Confederação Brasileira de Judô (CBJ) convocou 13 atletas para o evento, que começam em julho. A modalidade é uma das mais vitoriosas e esperança de medalhas. Sarah Menezes, campeã olímpica em Londres 2012, quase dez anos depois da sua conquista, analisa a nova seleção e alerta que medalha é uma consequência do estado psicológico dos atletas. Veja acima.
Após um mês dedicado exclusivamente para a sua filha, Sarah retorna aos poucos ao mundo do judô, agora, como comentarista. Porém, ela está indo com calma. Sem ter acompanhado o Mundial de Budapeste, a judoca foi pega de surpresa com a não convocação da categoria até 57kg.
Sem Rafaela Silva, que teve sua pena mantida para a competição de 2021, Ketelyn Nascimento precisava subir ao pódio para ganhar pontos no ranking e garantir a vaga, mas com a sua eliminação, a categoria ficou sem representante, para a surpresa da campeã olímpica.
– Não? Não sabia. Surpresa. É uma experiência nova depois que a Rafaela foi pega no dopping, a categoria ficou um pouco aberta, mas estão vindo atletas muito fortes nessa categoria. [Ketelyn Nascimento] Vai precisar de tempo, quem sabe na próxima Olimpíada vai estar se preparando para chegar em um nível para estar ali brigando por medalha olímpica – analisou.
Sobre a convocação de sua categoria ligeiro, para atletas até 48kg, vendo uma disputa acirrada, Menezes considerou Gabriela Chibana não apenas uma boa representante, mas uma atleta com condições de brigar por medalha.
– A Gabriela Chibana é uma excelente atleta, praticamente completa – elogiou a campeã olímpica sobre sua sucessora na categoria.
Evitando falar em quantidades de medalhas que as seleções poderiam trazer para o Brasil, Sarah preferiu analisar o momento com cautela, dividindo um pouco do que aprendeu com seus anos de tatame.
– É muito forte essa palavra medalha porque ela é uma consequência do psicologico do atleta – afirmou.
Sarah Menezes focou suas apostas de pódio nas categorias mais pesadas no feminino e no masculino. A experiência pode favorecer o lado psicológico.
A CBJ leva os atletas até a cidade-sede da competição em dois grupos distintos. Primeiro os pesos leves, no dia 8 de julho. Os pesos pesados iniciam a viagem no dia 13. A equipe fará sua aclimatação para os Jogos na base do Comitê Olímpico Brasileiro em Hamamatsu. O judô entra no tatame de Tóquio entre os dias 24 e 31 de julho.
48kg – Gabriela Chibana (#26)
52kg – Larissa Pimenta (#14)
57kg – sem atleta classificada
63kg – Ketleyn Quadros (#8)
70kg – Maria Portela (#10)
78kg – Mayra Aguiar (#8)
+78kg – Maria Suelen Altheman (#5)
60kg – Eric Takabatake (#14)
66kg – Daniel Cargnin (#13)
73kg – Eduardo Katsuhiro (#34)
81kg – Eduardo Yudy (#24)
90kg – Rafael Macedo (#19)
100kg – Rafael Buzacarini (#17)
+100kg – Rafael Silva (#7)
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Fontes: Ge – Globo Esporte.
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