De olho em um novo começo, a Renault, que em breve adotará a identidade de Alpine na F1, anunciou a saída de Cyril Abiteboul da companhia francesa na manhã
Redação Publicado em 11/01/2021, às 00h00 - Atualizado às 14h33
De olho em um novo começo, a Renault, que em breve adotará a identidade de Alpine na F1, anunciou a saída de Cyril Abiteboul da companhia francesa na manhã desta segunda-feira. Ao que tudo indica, o cargo de chefe da equipe de Fórmula 1, que pertencia a Abiteboul desde 2017, será ocupado pelo atual diretor executivo Marcin Budkowski. Em sua despedida, Cyril agradeceu à empresa pela confiança e pelos anos de trabalho;
– Gostaria de agradecer o Grupo Renault por ter confiado em mim por tanto anos, principalmente com o relançamento a a restruturação do time, que começou em 2016. As fundações sólidas da equipe de F1 e as instalações construídas ao longo dos anos na França e na Inglaterra, junto com a evolução estratégica do esporte em direção a um modelo economicamente sustentável e, mais recentemente, o projeto Alpine, que traz novo senso de dinamismo, tudo isso resume uma boa trajetória. Agradeço a Luca de Meo por ter me envolvido no projeto Alpine e desejo o maior sucesso à nova estrutura – afirma Abiteboul.
Ao mesmo tempo em realizou essa mudança, o CEO da companhia francesa, Luca de Meo, divulgou que Laurent Rossi, ex- diretor de estratégia de desenvolvimento de negócios da Renault, passará a ser o CEO da Alpine – cuidando assim da produção dos carros de rua, da equipe de F1 e de outra atividades ligadas ao automobilismo.
– Gostaria de agradecer calorosamente a Cyril por seu envolvimento incansável, que levou a equipe Renault F1 do penúltimo lugar em 2016 aos pódios na temporada passada. Seu excelente trabalho na F1 desde 2007 nos permite olhar para o futuro com uma equipe forte e a nova identidade Alpine F1 para conquistar pódios este ano – diz o CEO Luca de Meo.
Luca de Meo, CEO da Renault — Foto: Peter Fox/Getty Images
Com o nome Renault, a equipe está na sua terceira passagem pela F1, tendo sido responsável pela introdução dos motores turbo, em 1977, além de ter conquistado o bicampeonato de pilotos e construtores em 2005 e 2006, com Fernando Alonso. Apesar de não ter repetido o sucesso do passado, em 2020 o time conquistou três pódios, sendo dois de Daniel Ricciardo e um de Esteban Ocon, para terminar o ano na quinta colocação.
Na temporada 2021, a Alpine terá o retorno à Fórmula 1 do espanhol Fernando Alonso para se juntar ao francês Ocon – o australiano Daniel Ricciardo deixará o time rumo à McLaren.
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GE – Globo Esporte.
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