O zagueiro Henri, do Palmeiras, tem somente 18 anos. Porém, em um 2020 de altos e baixos, ganhou “anos de experiência”.
Redação Publicado em 10/01/2021, às 00h00 - Atualizado às 14h42
O zagueiro Henri, do Palmeiras, tem somente 18 anos. Porém, em um 2020 de altos e baixos, ganhou “anos de experiência”.
Depois da promoção ao time titular com Vanderlei Luxemburgo, o capitão da seleção brasileira campeã mundial sub-17 em 2019 acabou afastado por uma lesão de menisco, que o obrigou a passar por uma intervenção cirúrgica. O pior momento, contudo, está próximo do fim.
Já em transição física e próximo de ficar à disposição do Palmeiras, Henri encontra uma motivação especial dentro do próprio clube: o destaque alcançado por jovens como o companheiro de Copa do Mundo Gabriel Veron — e outros, como Gabriel Menino, Patrick de Paula e Danilo.
— É um combustível para todos os atletas da base. Todos nós sonhamos um dia jogar pelo profissional. É para isso que trabalhamos tanto, e ver companheiros de base se firmando na equipe principal dá ânimo e vontade de seguir no melhor caminho para também ter as oportunidades —comentou Henri em conversa com o ge.
O ânimo de Henri se justifica também nos números. A temporada 2020 é a maior no século em relação à presença de jovens oriundos da base entre os profissionais. Foram 11 “crias da Academia” a estrearem pela equipe, tanto com Vanderlei Luxemburgo como com Abel Ferreira. Vislumbrar uma chance a médio prazo gera até certa ansiedade.
— A ansiedade existe não só por isso, mas por voltar a fazer o que mais amo. Mas é algo natural e que tenho que controlar para seguir a recuperação da melhor forma possível — acrescentou Henri, que contrasta essa gana por voltar com a tranquilidade com a recuperação.
— Não crio uma ansiedade excessiva para não atropelar os procedimentos. Sei que estou acompanhado de uma equipe médica muito boa e estamos caminhando passo a passo para voltar na melhor condição possível — sentenciou o jovem, que vem recuperando o lado físico antes de iniciar propriamente o trabalho com Abel Ferreira.
Henri disputa jogada com Zé Rafael, na Academia do Palmeiras, em agosto do ano passado — Foto: Cesar Greco / Ag. Palmeiras
Esse ano de 2020 foi ao mesmo tempo o melhor e o pior da sua carreira? Melhor por chegar a subir para o profissional e pior pela lesão?
Foi um ano de extremos, realmente. A chegada ao profissional foi algo que me deixou muito feliz, a realização de um sonho. E a lesão foi algo triste, mas é um risco que faz parte da nossa vida, infelizmente. De todas as situações, tento tirar as melhores lições para evoluir, e acredito que em 2021 muitas coisas boas estão por vir.
O Palmeiras tem Gómez, Luan, Empereur, Kuscevic e Emerson Santos para a defesa. Você acredita que seja melhor um empréstimo para já pegar experiência no profissional ou crê que a permanência no sub-20 é o melhor caminho para esse momento da carreira?
O meu sonho era conquistar títulos na base do Palmeiras e chegar ao profissional, e isso aconteceu. Sei que o elenco é muito qualificado, com excelentes jogadores, mas trabalho todo dia para evoluir e buscar meu espaço.
Henri foi o capitão da seleção sub-17 campeã mundial em 2019 — Foto: Alexandre Loureiro/ CBF
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GE – Globo Esporte.
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