Neymar deve se juntar ao Paris Saint-Germain nesta quarta-feira. Ele é esperado em Shenzhen, na China, onde o campeão francês enfrentará o Monaco, sábado, às
Redação Publicado em 31/07/2018, às 00h00 - Atualizado às 15h52
Neymar deve se juntar ao Paris Saint-Germain nesta quarta-feira. Ele é esperado em Shenzhen, na China, onde o campeão francês enfrentará o Monaco, sábado, às 9h (de Brasília), pela Supercopa da França.
Em entrevista coletiva na última segunda-feira, o técnico Thomas Tuchel avisou que Neymar é aguardado “desde o primeiro dia”. Sua presença na primeira partida oficial da temporada, no entanto, é incerta, já que ele teria um curto período de treino. Ele não joga pelo clube desde 25 de fevereiro, quando sofreu uma fratura no quinto metatarso do pé direito.
Neymar com o filho Davi Lucca durante suas férias (Foto: Miguel Schincariol/AFP)
Junto com Neymar deve chegar o zagueiro Marquinhos. O seu companheiro de defesa e capitão do PSG, Thiago Silva, se juntou ao elenco na segunda e foi festejado nas redes sociais do clube.
Por conta da Copa do Mundo, os parisienses também não vão contar com Cavani, ainda lesionado, e os franceses que se sagraram campeões na Rússia, como Areola, Kimpembe e Mbappé.
O Monaco, por outro lado, também vive problemas semelhantes e não terá o colombiano Falcao García, o francês Sidibé e o croata Subasic, além do russo Golovin, recém-contratado.
Leia também
Suposto vídeo de Mel Maia fazendo sexo com traficante cai na rede e atriz se manifesta
VÍDEO vazado mostra padre transando com outro homem; assista
IMAGENS FORTES - jovem filma seus últimos momentos antes de morrer
ONLYFANS - 7 famosas que entraram na rede de conteúdo adulto para ganhar dinheiro!
Banco Central informa nova data para lançamento do Pix Automático
PUBLICIDADE LEGAL - 23/07/2024
Banco Central informa nova data para lançamento do Pix Automático
Saiba como mudar temporariamente seu local de votação
SP abre quase 10 mil vagas para cursos profissionalizantes; veja como se inscrever
Veja o pronunciamento de Obama sobre a desistência de Biden: "Exemplo histórico"