A estreia de Fabián Bustos no Santos não foi fácil. Contra o Fluminense-PI, na última terça-feira, no estádio Albertão, em Teresina, o técnico argentino
Redação Publicado em 09/03/2022, às 00h00 - Atualizado às 11h33
A estreia de Fabián Bustos no Santos não foi fácil. Contra o Fluminense-PI, na última terça-feira, no estádio Albertão, em Teresina, o técnico argentino sofreu. Sofreu tanto que sequer sentou durante a partida válida pela segunda fase da Copa do Brasil. No fim, vitória nos pênaltis por 5 a 4, depois do empate em 1 a 1 no tempo normal.
Com a bola rolando, Fabián Bustos parecia querer jogar com seus jogadores. Quando o Fluminense-PI atacava, o técnico também corria para trás, em direção ao goleiro João Paulo, como se estivesse recompondo as linhas defensivas do Santos.
Agitado, Fabián Bustos tenta repor bola em Fluminense-PI x Santos — Foto: Ivan Storti/Santos FC
A cada lance perdido ou falha defensiva, Fabián Bustos ia à loucura na área técnica. O técnico argentino evitava gritos com os jogadores, mas reclamava muito sozinho e tentava ao máximo orientar sua equipe. Parecia uma incessante vontade de melhorar a atuação muito abaixo da média do Santos contra o Fluminense-PI.
O que também chamou a atenção foram as mudanças no intervalo. Diante da atuação ruim do Peixe no primeiro tempo, Fabián Bustos não pensou duas vezes: tirou Vinicius Balieiro e Sandry para colocar Auro e Vinicius Zanocelo. Não vinha sendo comum, no Santos, substituições no intervalo das partidas. Bustos parece não se importar em fazê-las.
– A leitura da partida dizia que Sandry não estava cômodo. Não gosto de falar individualmente dos jogadores, mas acreditamos que iríamos melhorar com a entrada do Zanocelo. Sim, tivemos um risco com Camacho porque é o cinco, da recuperação. Mas nenhum dos dois é o jogador da posição. Sandry pode jogar por ali, sim, porque é um bom jogador, que vai continuar melhorando. Mas, hoje necessitávamos disso – explicou o técnico, em entrevista coletiva.
Novo técnico do Santos, Fabián Bustos não se acalmou nem sob chuva — Foto: Arthur Ribeiro/ge Piauí
No segundo tempo, a postura de Fabián Bustos era de sofrimento. O técnico argentino corria de um lado para o outro, tentava acelerar as jogadas quando a bola ia para fora e estava ao seu alcance. O treinador parecia estar angustiado com a situação vivida pelo Santos momentaneamente.
O gol de Ricardo Goulart, para empatar o confronto, aliviou a pressão à beira do campo, mas Fabián Bustos continuava a mil por hora. Corria, reclamava com a arbitragem… Mas não sentou no banco de reservas por um minuto sequer.
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GE
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