Depois de 15 meses de espera, o Counter-Strike: Global Offensive finalmente voltou às lan-houses na semana passada na IEM Cologne. Colocar um evento desse
Redação Publicado em 16/07/2021, às 00h00 - Atualizado às 08h41
Depois de 15 meses de espera, o Counter-Strike: Global Offensive finalmente voltou às lan-houses na semana passada na IEM Cologne. Colocar um evento desse porte, com 24 times participantes, porém, não foi uma missão fácil para a ESL, que teve de desenvolver um protocolo rígido de segurança e facilitar a entrada de viajantes de diversos lugares do mundo.
Em contato com o ge, a organizadora de campeonatos explicou os detalhes do tão comentado protocolo adotado para o torneio e da bolha formada em um hotel na cidade de Colônia.
Ao chegar, os jogadores e outros membros da equipe, tiveram de passar por uma quarentena mínima de três dias, isolados em quartos individuais, no mesmo hotel da disputa da competição. Durante a quarentena, os jogadores não puderam deixar os quartos, equipados com um computador, e receberam as refeições remotamente, sem contato com funcionários.
Ao fim do período, os jogadores fizeram testes PCR e foram liberados para frequentar outras áreas restritas do hotel, incluindo a sala de treinamentos e outras salas auxiliares, sempre mantendo o mínimo possível de contato com os funcionários da ESL e sem se encontrar com os demais times. O acesso às áreas de piscina e academia também foi facilitado.
Também foi possível para os jogadores deixar o hotel e fazer atividades ao ar livre – desde que tudo fosse avisado previamente à ESL, para que a empresa pudesse “assegurar os níveis apropriados de suporte” durante as saídas.
Para partidas, a ESL preparou salas de torneios distintas, para que os jogadores adversários não se encontrassem. Para os playoffs, que começam nesta sexta-feira, a empresa prometeu manter as normas de segurança e disse estar se guiando pelas autoridades de saúde locais.
A testagem também foi constante. Os jogadores realizaram os testes PCR pelo menos uma vez a cada três dias. Michael “Carmac”, vice-presidente da ESL, publicou nas redes sociais que quase 950 testes foram realizados até a última quarta-feira.
O único caso positivo registrado publicamente foi a de um jogador da Heroic, que não teve o nome divulgado. Posteriormente, porém, foi revelado que o positivo se deu por conta de um resquício de uma infecção antiga e os jogadores foram liberados da quarentena.
Boris “magixx” e Abdul “degster”, da Team Spirit, foram colocados na quarentena até 19 de julho depois de terem pegado o mesmo voo de um passageiro infectado com Covid-19. Ao desembarcar em Colônia, porém, os jogadores haviam testado negativo. Ambos disputaram os play-ins e a fase de grupos da competição em seus quartos de hotel.
Além dos testes, a empresa também disponibilizou vacinas. Os jogadores que optaram pela imunização no local receberam a dose única da Johnson & Johson – alguns brasileiros que participaram do evento, como Ricardo “boltz”, Marcelo “chelo”, Nicholas “guerri” e Lucas “h0nda” registraram o momento nas redes sociais.
A IEM Cologne termina no domingo. Seis times sobreviveram à competição e brigam pela maior fatia do US$ 1 milhão (R$ 5,12 milhão) em premiação. Confira os jogos:
Sexta-feira, 16/07
Sábado, 17/07
Domingo, 18/07
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Fontes: Ge – Globo Esporte.
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