Diário de São Paulo
Siga-nos
Galvão Bueno tem contas bloqueadas

Galvão Bueno tem contas bancárias bloqueadas pela justiça, mas surpreende com saldo de apenas R$ 36,87

Antigo sócio processa Galvão Bueno e justiça bloqueia suas contas

Galvão Bueno tem contas bancárias bloqueadas pela justiça, mas surpreende com saldo de apenas R$ 36,87 - imagem: reproducão intagram@galvaobueno
Galvão Bueno tem contas bancárias bloqueadas pela justiça, mas surpreende com saldo de apenas R$ 36,87 - imagem: reproducão intagram@galvaobueno

Lillia Soares Publicado em 05/09/2023, às 14h40


Segundo informações do UOL, foi noticiado que as contas pessoais do renomado narrador esportivo Galvão Bueno tiveram seu bloqueio ordenado pela Justiça de São Paulo. A verdadeira surpresa ocorreu quando se constatou que o valor das contas era de apenas R$ 36,87, uma quantia  que deixou todos boquiabertos

 A medida foi tomada em um processo movido por um antigo sócio de Galvão na vinícola Bueno Wines Itália, localizada na região da Toscana, mas com representação no Brasil.

Alex Reiller de Moraes possuía 10% das cotas da empresa e era o seu administrador. Eles romperam em 2018, mas Galvão não encerrou a empresa nem formalizou a exclusão de Moraes do quadro societário.

Moraes processou Galvão argumentando que essa situação estava prejudicando-o, uma vez que precisava dos documentos para ingressar em outra sociedade. Ele também destacou que, sem a exclusão de seu nome dos registros da empresa Bueno Wines, corria o risco de ser responsabilizado por ações da mesma.

A Justiça deu razão ao antigo sócio de Galvão, determinando que seu nome fosse retirado da sociedade. No entanto, o locutor não entregou todos os documentos exigidos pelo tribunal e acabou sendo multado em R$ 71,5 mil. Como não efetuou o pagamento da multa, suas contas foram bloqueadas por ordem do juiz Marcelo Augusto Oliveira.

Além das contas de Galvão, a empresa Bueno Wines também teve suas contas bloqueadas, resultando em um montante de cerca de R$ 51 mil bloqueados.

Em sua defesa diante da Justiça, o narrador alegou que encerrar a sociedade exigiria um valor considerável a ser pago na Itália, e que não houve acordo entre os sócios sobre como efetuar esse pagamento. Ele também contestou o cálculo da multa, afirmando que os índices de correção utilizados estavam completamente equivocados, causando prejuízos desproporcionais e ilegais. Galvão Bueno alegou que os valores penhorados são excessivos. O juiz rejeitou essa argumentação, mas o narrador ainda tem a opção de recorrer

Compartilhe  

últimas notícias