Em 30 de setembro de 2017, Free Fire, um dos jogos mais populares e aclamados no mundo inteiro, chegava aos celulares. Desenvolvido pela 111dots Studio e
Redação Publicado em 25/08/2021, às 00h00 - Atualizado às 10h02
Em 30 de setembro de 2017, Free Fire, um dos jogos mais populares e aclamados no mundo inteiro, chegava aos celulares. Desenvolvido pela 111dots Studio e publicado pela Garena, o battle royale rapidamente caiu nas graças dos jogadores, principalmente no Brasil. O sucesso foi tanto que, em 2019, surgiu a primeira liga oficial do game no país: a Free Fire Pro League. Desde então, o circuito competitivo continua quebrando recordes de audiência e escrevendo novas histórias.
Em março de 2019, acontecia pela primeira vez a Free Fire Pro League. Sediada nos estúdios da BBL em São Paulo, a competição foi realizada durante dois dias e consagrou a Tropa M3C como grande campeã. Além do título, conquistaram a vaga para a Free Fire World Cup, o primeiro campeonato mundial do battle royale, realizado na Tailândia, junto com a Golpistas Veteranos. A primeira edição da FFPL contou com qualifiers para definir os 12 participantes. Os quatro primeiros garantiam vaga direta para a edição seguinte.
Diante do grande potencial que o jogo contava na época, a segunda edição da Free Fire Pro League ganhou um novo formato. Agora, a competição nacional contava com duas etapas: fase de grupos e as finais. A primeira fase contou com 36 equipes dos qualifiers divididos em três grupos. Foi neste torneio, inclusive, que a LOUD apareceu para o cenário e hoje é uma das maiores organizações do Brasil. Já na segunda, era disputada pelos três primeiros de grupo na fase anterior mais os três primeiros colocados da FFPL 1. O título acabou ficando com a NEW X, que edição seguinte da liga representaria a paiN Gaming. Everton “Ubita” foi eleito o MVP do campeonato.
NEW X conquistou a segunda edição da Free Fire Pro League — Foto: Saymon Sampaio
Sem tantas mudanças em seu formato, a Free Fire Pro League 3 foi, sem dúvida nenhuma, a mais importante da história do jogo. A competição contou com a fase final realizada no Parque Olímpico da Barra no Rio de Janeiro, e teve o Corinthians como campeão, com Carlos “FIXA” sendo eleito o MVP do campeonato. Não bastando o título nacional, o Timão também conquistou o mundo ao vencer a Free Fire World Series em um final acirrado e emocionante. Além do título, Bruno “Nobru” foi eleito o melhor jogador do torneio. Foi nesta edição, inclusive, que ambas as competições bateram grandes recordes de audiência.
Em janeiro de 2020, começava a Copa América de Free Fire. Ao lado de Corinthians e paiN Gaming, a LOUD foi para a Cidade do México em busca do título continental. Com um total de 1.725 pontos, se sagraram vencedores do torneio, levando para casa US$ 15 mil (R$ 61,5 mil na época). O Timão, que até então eram os atuais campeões mundiais, ficaram na quarta colocação, enquanto os Tradicionais terminaram a Copa em nono lugar. Este foi o último torneio internacional presencial antes da pandemia causada pela Covid-19.
Diante do grande sucesso que foi a Free Fire Pro League, a Garena deu início a criação de uma nova liga, trazendo uma nova identidade e formato: a Liga Brasileira de Free Fire (LBFF). A competição teve início em fevereiro do ano passado e passou a adotar o formato de fase regular, com jogos ao longo de seis finais de semana. Desde a sua primeira temporada, a LBFF alcançou diversas conquistas de expressão, se tornando um dos campeonatos de esports mais populares e de maior audiência do país.
Durante a quinta temporada da LBFF, Jonatha “JapaBKR” entrou para a história ao conquistar pela primeira vez o 300º abate na competição. Dono de dois títulos da liga, sendo um pela Team Liquid em 2020 e outro pelo Fluxo nesta temporada, o jogador conquistou tal feito durante o primeiro dia da segunda semana pela LBFF 5, onde na 5ª queda do mapa Kalahari, abateu Riquelme “RiccK”, da paiN Gaming.
Ainda sobre número de abates, outra menção a se fazer é sobre a LOUD. A organização, que ainda busca sua primeira conquista na LBFF, foi a primeira na história alcançar a marca de mil abates. A façanha aconteceu durante a segunda queda, válida pela sétima rodada da LBFF, quando Ariano “Kroonos” abateu Thiago “Field11”, até então jogador da FURIA, aos 4 minutos 8 segundos.
Muitos atletas bastante conhecidos da comunidade, e que já disputaram a Free Fire Pro League em seus primórdios, seguem competindo na LBFF. Nomes como Kroonos, FIXA, Ramon “GGeasy”, Heverton “ShariiN” estão na ativa em torneios do battle royale. Outro nome que está presente nas transmissões desde o início é Diego Hads, que hoje é um dos principais narradores do país. Além disso, a INTZ é a única equipe que esteve desde o início da extinta FFPL e segue ativa no cenário competitivo.
.
.
.
Fontes: Ge – Globo Esporte.
Leia também
Policial de 21 anos é arrebatado por facção criminosa no Guarujá
Jamais sabote a si mesmo afirmando que não possui determinadas competências
Atriz Samara Felippo revela que filha sofreu racismo na escola: "pedi expulsão das alunas"
ONLYFANS - 7 famosas que entraram na rede de conteúdo adulto para ganhar dinheiro!
Web volta a viralizar vídeos de Rezende constrangendo Virgínia; assista
Corinthians x Fluminense: confira horário e onde assistir ao jogo do Brasileirão
Equipe de alpinistas devolve o brilho à Ponte Estaiada de São Paulo
Presidente do Comitê Olímpico revela detalhes e garante abertura memorável dos jogos
Presidente da Câmara defende proposta para reduzir poderes do STF
Atriz Samara Felippo revela que filha sofreu racismo na escola: "pedi expulsão das alunas"