Historicamente, o Fluminense dá trabalho quando viaja para enfrentar o São Paulo: de 2006 para cá, pelo Brasileirão, foram cinco vitórias para cada lado e
Redação Publicado em 27/05/2021, às 00h00 - Atualizado às 16h59
Historicamente, o Fluminense dá trabalho quando viaja para enfrentar o São Paulo: de 2006 para cá, pelo Brasileirão, foram cinco vitórias para cada lado e cinco empates com o mando paulista. Os dois clubes foram finalistas nos Estaduais, o São Paulo saiu campeão, o Fluminense ficou com o vice. Mas as diferenças nos atuais elencos não se resumem ao estado anímico de vencedores e derrotados, suavizado após a vitória do Fluminense por 3 a 1 sobre o River Plate, em Buenos Aires.
Na temporada 2021, o São Paulo é o terceiro melhor mandante entre os 20 times da Série A com dez vitórias, um empate e uma derrota (aproveitamento de 86%) enquanto o Fluminense é o oitavo visitante com seis vitórias, dois empates e duas derrotas (67% de aproveitamento).
O São Paulo tem até aqui o terceiro melhor ataque da temporada (média de 2,14 gols por partida com 47 gols marcados em 22 jogos; em casa, a média do São Paulo sobe para 2,58). O Fluminense está com o nono ataque da temporada (média 1,71 com 36 gols em 21 jogos). Para aumentar a diferença entre os potenciais, o Fluminense tem, ao lado do Flamengo, o terceiro pior desempenho defensivo na temporada entre os 20 times da Série A (média de 1,14 gol sofrido por partida com 24 gols sofridos em 21 jogos), e o São Paulo, o sexto melhor desempenho defensivo (média 0,59 com 13 gols sofridos em 22 jogos).
Das 20 equipes da Série A, o São Paulo tem a maior média de gols marcados a partir de jogadas aéreas na temporada: um gol por partida. Foram 22 gols em 22 jogos, mas quando mandante, essa média sobe para 1,17 gol aéreo por jogo, com 14 gols em 12 jogos.
Será interessante acompanhar o comportamento das duas equipes no jogo aéreo porque a defesa do Fluminense sofreu apenas dois gols pelo alto fora de casa, com a quinta melhor média visitante (0,2), mas, curiosamente, quando mandante levou sete, com a 14ª média caseira de gols sofridos a partir de bolas altas (0,43). Com tamanha variação, fica a expectativa sobre como se sairá frente a um especialista no jogo aéreo. Dos últimos dez gols que o Fluminense sofreu, seis nasceram em bolas altas, e antes da final do Carioca, o Fluminense tinha levado pelo alto sete dos últimos dez gols, principalmente lançamentos longos. Dos 20 times da Série A, o Flamengo é, proporcionalmente, o time que menos usa a bola aérea para marcar e assim foi na final do Carioca.
A equipe do Fluminense fica exposta a contra-ataques: levou cinco gols assim na temporada, e a média de 0,24 gol sofrido por partida dessa forma é a pior entre os 20 times da Série A. O São Paulo tem cinco gols marcados em contragolpes na temporada (12º desempenho) entre os 47 gols que marcou.
Para o cálculo das probabilidades de cada resultado, o economista Bruno Imaizumi emprega um modelo estatístico que utiliza uma distribuição de Poisson bivariada combinada com o método de simulação de Monte Carlo. A partir de parâmetros estabelecidos pela análise de mais de 74 mil finalizações em Brasileirões coletadas pelo Espião Estatístico desde 2013, avalia os desempenhos recentes dos times na temporada, utilizando sobretudo os indicadores de Expectativa de Gol (xG).
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Fontes: Ge – Globo Esporte.
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