Seleção feminina não fura retranca adversária, chega a três jogos sem fazer gols e desta vez é derrotada por 4 a 3 nas penalidades
Redação Publicado em 16/08/2016, às 00h00 - Atualizado às 17h10
Seleção feminina não fura retranca adversária, chega a três jogos sem fazer gols e desta vez é derrotada por 4 a 3 nas penalidades
O JOGOConfira os melhores momentos de Brasil 0 (3) x 0 (4) Suécia
CASTIGO PESADO
Acabou o sonho do ouro olímpico para a seleção brasileira de futebol feminino. Após empate sem gols no tempo normal e na prorrogação, a derrota para a Suécia veio do mesmo jeito que a vitória sobre a Austrália embora com números diferentes: nos pênaltis, por 4 a 3 (nas quartas, venceu por 7 a 6). O Brasil pressionou o tempo inteiro, finalizou muito mais, atacou, mas esbarrou numa boa retranca montada pela técnica bicampeã olímpica Pia Sundhage e não foi capaz de vencer o jogo. Nas penalidades, brilhou a estrela da goleira sueca Lindahl, que pegou as cobranças de Andressinha e Cristiane. Bárbara, heroína contra a Austrália, ainda defendeu uma cobrança, mas não deu. A vaga para a decisão é das suecas.
A HEROÍNA SUECAHedvig Lindahl, goleira sueca, mostrou segurança em toda a partida e quase não deu rebote quando acionada. Nos pênaltis, pegou as cobranças de Cristiane e Andressinha e foi decisiva na classificação sueca para a final. A goleira, que joga no Chelsea, tem 33 anos e é titular da seleção sueca desde 2002.
PRIMEIRO TEMPOO Brasil pressionou desde o início. Buscou o ataque, marcou em cima, finalizou muito. Marta, atuando na direita, tentou tudo o que podia e fez boas jogadas. Formiga brigou muito no meio-campo e Rafaelle, na defesa, garantia a segurança. Mas as suecas bloqueavam todas as investidas com uma retranca muito bem montada. Não fizeram sequer uma falta nos primeiros 45 minutos. Aguentaram a pressão e ainda assustaram um pouco em alguns contragolpes.
SEGUNDO TEMPOVadão queria ganhar o jogo e botou o time para o ataque. Andressinha, que tem bom passe, entrou no lugar de Thaisa, e o time chegou a melhorar no início, com bons ataques originados em passes longos. Mas logo a Suécia marcou a jogada. A cena se repetia com frequência: o Brasil insistia nos passes longos, perdia a bola e chegou a tomar contragolpes perigosos. A Suécia, fechadinha, contava também com a inoperância das atacantes Debinha e Bia para manter o placar zerado.
Leia também
Suposto vídeo de Mel Maia fazendo sexo com traficante cai na rede e atriz se manifesta
MP vai investigar prefeito de Porto Alegre por contratar plano de saúde milionário enquanto reclama falta de recursos; plano custará R$ 43 milhões por seis meses
Saiba qual foi a reação de Zezé Di Camargo ao descobrir a gravidez de Graciele Lacerda
Irmão secreto de Cazuza ressurge e cobra herança milionária
Em vídeo, mulher ataca PM em hospital e delegado fala pela primeira vez sobre o caso: “Um surto psicótico”
Novas regras de taxação para compras internacionais podem começar no sábado; veja
Datena continua a levantar dúvidas sobre candidatura à Prefeitura de São Paulo
Museu do futebol abre processo seletivo para pesquisadores
Agência divulga que Kamala Harris tem quantidade suficiente de delegados para candidatar-se à Casa Branca
Governo arrecada bilhões com venda de 32% da Sabesp; veja o que muda