Com o anúncio da entrada do GP de Miami no calendário da F1 a partir de 2022, os Estados Unidos agora terão duas sedes na categoria. Mas se dependesse do CEO
Redação Publicado em 27/04/2021, às 00h00 - Atualizado às 11h52
Com o anúncio da entrada do GP de Miami no calendário da F1 a partir de 2022, os Estados Unidos agora terão duas sedes na categoria. Mas se dependesse do CEO da McLaren, Zak Brown, seria ainda mais interessante se o país sediasse três provas, mesmo que, para que isso fosse possível, houvesse um revezamento entre duas delas.
– Eu expressei minha opinião (ao CEO da F1, Stefano Domenicali) que acho que Indianápolis deveria ter um GP. Acho que gostaria de ver três GPs nos EUA, mas a programação pode não permitir três. Eu gostaria de ver um permanente e, talvez, um revezamento. Acho que Miami precisa ser realizado anualmente … e como o circuito de Austin é permanente, não sei se precisa de GP todos os anos. E Indianápolis, pelo mesmo motivo, não acho que precise de GP todos os anos. Consigo ver um cenário com Miami fixo e revezamento entre Austin e Indy. Eu acho que seria ótimo. Acho que todos ganham – disse Brown ao “The Indianapolis Star”.
Com uma visão ousada, Brown acredita até que seria possível e interessante realizar um evento em conjunto com as duas categorias (para quem não sabe, as 500 milhas de Indianápolis já fizeram parte do mundial de F1). Para isso, Zak aposta no empreendedorismo de Roger Penske, CEO da Indy e dono do oval de Indianápolis.
– Acho que se fizermos um evento conjunto, seria bem-sucedido, como já foi no passado. E agora temos o Roger (Penske, que comprou o oval de Indianápolis), que é um grande promotor e talvez faça isso acontecer. Seria incrível para a Indy. Acho que tem uma mágica que pode ser trabalhada nessa questão.
Nos anos 1950, as 500 Milhas de Indianápolis faziam parte do calendário da F1, mas era apenas uma fachada para dar ao campeonato um caráter mundial, já que as demais provas eram disputadas na Europa – as próprias equipes daquele continente não iam correr nos EUA, e as especificações técnicas da prova eram diferentes.
Em 2000, foi construído um circuito misto na parte interna do famoso oval, e a F1 teve oito provas lá. Um incidente sempre lembrado é a prova de seis carros de 2005, quando as equipes clientes da Michelin desistiram por questões de segurança relativas aos pneus. Dois anos depois, Lewis Hamilton venceu a última prova de F1 em Indianápolis.
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Fonte: Ge – Globo Esporte.
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