As duas principais seletivas da natação mundial para as Olimpíadas de Tóquio começam neste final de semana e atraem as atenções do esporte em todo o mundo.
Redação Publicado em 11/06/2021, às 00h00 - Atualizado às 13h14
As duas principais seletivas da natação mundial para as Olimpíadas de Tóquio começam neste final de semana e atraem as atenções do esporte em todo o mundo. Austrália, a partir desta sexta-feira à noite (já sábado, no horário local), e Estados Unidos, neste domingo, começam a formar suas equipes para o megaevento na capital japonesa, que será realizado entre 23 de julho e 8 de agosto.
Na seletiva australiana, que ocorrerá na cidade de Adelaide, os destaques são o atual campeão olímpico dos 100m livre, Kyle Chalmers, e a estrela em ascensão Kaylee McKeown, que tem feito marcas impressionantes no nado costas.
– Os últimos 12 meses e a preparação para a seletiva foram, sem dúvida, um período desafiador para nossos nadadores e treinadores. Mas estou orgulhoso de como eles aprenderam a se adaptar e ganhar mais um nível de resiliência que, em última análise, vai ajudá-los nesses momentos – disse o treinador-chefe da seleção do país, Rohan Taylor.
Embora a Austrália tenha sido um dos países que conseguiram melhor controle da pandemia do novo coronavírus, a falta de competições em nível internacional poderia impor dificuldades aos nadadores. Taylor, porém, acredita que a seletiva verá grandes marcas.
– O que é mais satisfatório é que mesmo os atletas tendo que superar obstáculos no caminho nós temos visto ótimas performances recentes. Estamos todos muito empolgados – afirmou.
Bem longe de Adelaide, um outro evento também ganhará os holofotes do movimento olímpico mundial. A partir de domingo, a seletiva olímpica da natação americana reunirá nomes de peso das piscinas como Katie Ledecky, um dos destaques das Olimpíadas do Rio, e candidatos a múltiplos pódios como Caeleb Dressel e Regan Smith.
Se Ledecky saiu consagrada das piscinas cariocas com cinco medalhas (quatro de ouro e uma de prata) e tem o nome mais tarimbado do time, as ascensões meteóricas de Dressel e Regan chamam a atenção para o número de medalhas que podem obter.
Dressel ganhou sete medalhas de ouro nos Mundiais de Budapeste 2017 e Gwangju 2019. Neste último, bateu o recorde mundial dos 100m borboleta (49s50) que pertencia a Michael Phelps fazia dez anos. Por Tóquio, ele pretende nadar um programa cheio em Omaha, palco da seletiva americana.
O velocista deve tentar vaga para os 50m livre, 100m, livre, 100m borboleta e os revezamentos 4x100m livre, 4x100m medley, 4x100m medley misto e até o 4x200m livre. No total, caso consiga, seriam sete medalhas.
Já Regan brilhou no Mundial de 2019 e é apontada como nova força do país. Ela é franca favorita para a vaga – e pódio no Japão – nos 100m costas, 200m costas e os revezamento 4x100m medley e 4x100m medley misto.
Tanto Austrália quanto os Estados Unidos preveem formar equipes com 40 ou mais nadadores.
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Fontes: Ge – Globo Esporte.
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