Antes da estreia de Alex "Poatan" Pereira no UFC, um assunto dominava suas entrevistas: um possível terceiro encontro com Israel Adesanya, atual campeão dos
Redação Publicado em 09/11/2021, às 00h00 - Atualizado às 09h40
Antes da estreia de Alex “Poatan” Pereira no UFC, um assunto dominava suas entrevistas: um possível terceiro encontro com Israel Adesanya, atual campeão dos médios (até 84kg) na organização. O motivo é bem simples: se ninguém foi capaz de vencer o nigeriano na categoria, o brasileiro já o venceu duas vezes, mas no kickboxing, e uma delas por nocaute. E aí veio o UFC 268 e Poatan aplicou uma joelhada voadora em Andreas Michailidis para vencer por nocaute no segundo round. Adesanya estava de olho.
– Espero que ele se saia bem. O outro cara está usando mais energia do que ele, mas ele é muito perigoso no clinch com as joelhadas. É muito parecido com a minha (luta) contra o Brunson, porque ele está tentando encontrar um jeito de sair. Alex vai conseguir – avaliou Adesanya durante a luta, até que veio o nocaute.
– Aí está. É isso. Achei que iria fazer isso quando (Michailidis) tentou quedar pela primeira vez, mas não sabia que ele daria uma joelhada voadora. Falamos sobre isso há dois dias. Precisamos de algo novo na categoria (…) Bom trabalho, Pereira. Isso foi muito bom. Algo que eu gosto muito é que todos se apegam ao que já passou, mas eu espero que ele vá bem em suas próximas lutas – disse Adesanya em vídeo postado em seu canal no YouTube.
Em abril de 2016, no Glory, Adesanya perdeu para Poatan por decisão. Àquela altura, o nigeriano já tinha vencido todas as seis lutas que fez no MMA até ali. Depois da derrota para o brasileiro, Adesanya emendou mais duas vitórias nas artes marciais mistas. E no novo encontro com Poatan, em março de 2017, de novo no Glory, acabou nocauteado. Esta foi a despedida de Adesanya do kickboxing. Adesanya venceu mais duas vezes e entrou no UFC, onde em mais seis lutas foi campeão interino dos médios, unificando o cinturão contra Robert Whittaker na luta seguinte, em 2019.
– Eles ainda vão mostrar, com frequência, o nocaute que sofri. Mas antes do final da luta você pode notar que eu estava infiltrado com pensamentos de outras pessoas. Mas eu era mais jovem, é diferente agora. O que não te mata, te torna mais forte – completou o nigeriano de 32 anos.
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Globo Esporte
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