Diário de São Paulo
Siga-nos

Xodó e atração internacional em 2019, Everton aproveita ausência de Jesus e reaparece na Seleção

Dois anos depois, Cebolinha, que foi chamado também de "Little onion" em reportagem do jornal "The Independent" sobre o desempenho do ponta, ainda procura seu

internacional
internacional

Redação Publicado em 09/07/2021, às 00h00 - Atualizado às 09h27


Craque da final na última Copa América, Cebolinha vai para a sexta partida na competição em busca do brilho perdido: “Fazer um grande jogo e conquistar esse bicampeonato”

Dois anos depois, Cebolinha, que foi chamado também de “Little onion” em reportagem do jornal “The Independent” sobre o desempenho do ponta, ainda procura seu melhor futebol na competição.

Em 2019, foram seis partidas, quatro como titular, com três gols e números impactantes. Ele driblou mais do que Messi na competição e foi a maior válvula de escape da equipe. Nesta edição, são cinco jogos, três deles saindo como titular, mas sem marcar. Ele deu uma assistência – igual a 2019.

– Toda final é sonhada – disse o jogador do Benfica.

Everton sabe que a disputa por vaga no ataque é ferrenha. Mesmo se não teve o destaque – ainda – da última competição, Tite deixa claro que confia em seu futebol. Conhece o que Cebolinha pode entregar, tanto nas arrancadas e dribles, quanto na ajuda ao sistema defensivo.

– A gente está se preparando bem para entrar lá, fazer um grande jogo e conquistar esse bicampeonato – comentou Everton.

– São muitos jogadores de qualidade, assim como foi naquela última edição. A gente vai com humildade, buscando espaço, buscando desempenhar o melhor futebol, desempenhar aquilo que o professor tem nos pedido. Se for eu ou qualquer outro jogador, vai estar em boas mãos.

Everton em ação pelo Benfica contra o Moreirense: na primeira temporada, ele fez sete gols pelo clube português — Foto: Patrícia de Melo Moreira/AFP

Everton em ação pelo Benfica contra o Moreirense: na primeira temporada, ele fez sete gols pelo clube português — Foto: Patrícia de Melo Moreira/AFP

Indicado pelo técnico Jorge Jesus ao Benfica, Everton também enfrenta dias menos brilhantes no seu início no estádio da Luz. Fez boas exibições, mas jogou menos no fim da temporada – foram 32 jogos, 24 deles como titular e sete gols pelo clube português. A adaptação ao futebol europeu, ele entende, também contribui para o crescimento do seu jogo na Seleção.

– Creio que eu cresci muito desde a primeira convocação, por conviver com jogadores desse nível, desse escalão europeu. O próprio Tite, que é um grande treinador e a gente sabe da capacidade dele. Na Europa, as coisas mudaram drasticamente em comparação ao futebol brasileiro, seja na parte física, técnica, tática, tenho evoluído bastante. Espero seguir assim para continuar dentro da Seleção.

.

.

.

Fontes: Ge – Globo Esporte.

Compartilhe  

últimas notícias