Sem categoria
NA MÃO – Vítimas da tragédia de Mariana ainda não foram indenizadas

O Rio Doce, fonte de sustento das populações ribeirinhas, foi considerado morto.
A exatos quatro anos, a barragem de Fundão, no distrito de Mariana (MG), se rompeu. Naquele dia, pelos menos 39,2 milhões de metros cúbicos de rejeitos atingiram o Rio Gualaxo do Norte, que desaguaram no Rio Doce e percorreram um caminho de 670 km, até a foz, no Espírito Santo. A enorme onda de lama deixou 19 pessoas mortas e destruiu os vilarejos de Bento Rodrigues, Gesteira e Paracatu de Baixo.
O desastre impactou diferentes maneiras a sobrevivência de milhares de famílias que viviam nos 39 municípios afetados. Grande parte dos habitantes dos vilarejos destruídos, por exemplo, trabalhavam na mineradora da Samarco e ficaram desempregados. Pescadores também pararam de poder exercer sua profissão. O Rio Doce, fonte de sustento das populações ribeirinhas, foi considerado morto.
Por Jair Viana –
-
Geral14 horas atrás
Guarda civil morre após ser atingido por tiro durante discussão com colega em Salto
-
saúde12 horas atrás
Entra em vigor lei do teste de paternidade em parentes de suposto pai
-
São Paulo14 horas atrás
Ruas do Brás amanhecem lotadas no 1º dia útil da fase de transição da quarentena em SP
-
saúde14 horas atrás
Variante acelera intubação de jovens e SP orienta procurar ajuda no 1º dia de sintomas
-
Mundo9 horas atrás
Sistema de saúde da Índia entra em colapso sob covid-19
-
saúde9 horas atrás
Anvisa autoriza novo ensaio clínico de vacina contra covid-19
-
Esportes24 horas atrás
Goleiro falha, e reservas do Santos vencem a Inter de Limeira na Vila
-
saúde12 horas atrás
Butantan recebe 3 mil litros de IFA para produzir mais 5 milhões de doses da Coronavac