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Estado de Emergência: Covas determina apenas o funcionamento de supermercados e farmácias

O prefeito de São Paulo, Bruno Covas, declarou nesta quarta-feira (18) que assinou um decreto determinando o fechamento do comércio na cidade de São Paulo a

Estado de Emergência: Covas determina apenas o funcionamento de supermercados e farmácias
Estado de Emergência: Covas determina apenas o funcionamento de supermercados e farmácias

Redação Publicado em 18/03/2020, às 00h00 - Atualizado às 18h35


De acordo com o prefeito Bruno Covas, apenas padarias, farmácias, restaurantes, supermercados, postos de gasolina e feiras livres terão autorização de funcionamento até 5 de abril.

O prefeito de São Paulo, Bruno Covas, declarou nesta quarta-feira (18) que assinou um decreto determinando o fechamento do comércio na cidade de São Paulo a partir de sexta-feira (20) até o dia 5 de abril, por causa da crise do coronavírus na cidade.

Segundo o prefeito, a restrição atinge apenas os atendimentos presenciais do comércio. As lojas poderão continuar vendendo produtos através do telefone ou das vendas online.

“As lojas poderão continuar a funcionar para balanços, entregas delivery, inventário, pequenas reformas. Mas atendimento presencial fica proibido a partir de sexta-feira”, disse o prefeito de São Paulo.

De acordo com Bruno Covas, apenas padarias, farmácias, restaurantes e lanchonetes, supermercados, postos de gasolina e feiras livres não serão fechados e terão autorização de funcionamento durante o período de vigor do decreto.

Para continuarem funcionando, porém, os restaurantes e lanchonetes da cidade terão que obedecer a distância mínima de um metro entre as mesas, além de intensificarem as ações de limpeza e disponibilizarem álcool gel aos clientes e informações sobre a covid-19 nos estabelecimentos

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