O empresário dono do imóvel de onde uma idosa de 61 anos teria caído ao tentar descer por uma corda feita de lençol, na noite de sábado (28), tem histórico de
Redação Publicado em 02/08/2018, às 00h00 - Atualizado às 10h45
O empresário dono do imóvel de onde uma idosa de 61 anos teria caído ao tentar descer por uma corda feita de lençol, na noite de sábado (28), tem histórico de brigas e ameaças com a namorada, de 55 anos.
Conforme o boletim de ocorrência, a vítima, Vera Lúcia Moreira de Sousa, estava com Antonio Inácio Ribeiro Filho e foi levada ao hospital depois de cair da janela da casa do empresário, no bairro Três Meninos, quando a namorada dele apareceu.
Ainda de acordo com o registro policiail, para que Vera não fosse vista, os dois tiveram a ideia de ela sair do imóvel com uma corda feita de lençóis. Durante a descida, ela caiu e bateu a cabeça. A idosa teve morte cerebral confirmada no hospital e é mantida viva com aparelhos.
De acordo com a advogada de defesa do empresário, Vera Lúcia Ribeiro, a namorada é uma pessoa muito agressiva, o que poderia ter assustado a mulher com quem Antonio se encontrava pela segunda vez, após se conhecerem na festa de uma igreja.
O G1 teve acesso a um boletim de ocorrência registrado pela namorada em 2013. Ela não quis falar sobre o caso.
Conforme o B.O. de lesão corporal, ameaça, difamação e violência doméstica, a mulher descobriu que ele tinha outro relacionamento por meio de mensagens encontradas no celular.
A situação naquele ano também tornou-se caso de polícia e a mulher foi orientada a dar queixa no fórum com um advogado.
Antonio prestou depoimento à Polícia Civil nesta quarta-feira (1º). Na saída da delegacia, foi abordado por repórteres que estavam no local e desmentiu a versão que ele próprio passou à PM no dia da queda.
“Foi uma fatalidade. Ela caiu da janela. Para preservar a minha imagem, eu não quero… Tudo o que eu tinha que dizer foi uma fatalidade”, afirmou.
No mesmo dia, equipes da Polícia Civil e peritos da Polícia Científica estiveram no imóvel. Os policiais averiguaram a residência e falaram com vizinhos.
Depois de uma hora e meia, as equipes deixaram o local. Ao G1, a delegada afirmou que tratava-se de uma diligência e disse que não podia dar detalhes do caso. A polícia trata o empresário como testemunha.
Em contato com o G1, a advogada do idoso disse que o cliente não teve participação na morte, que teria sido uma fatalidade, e que o local onde a vítima caiu estava escuro porque foi invadido por ladrões há alguns dias, que levaram a fiação elétrica.
Sobre a queda, a defesa afirma que a idosa teria colocado o lençol na janela para não machucar os joelhos e não tinha noção da altura.
A defesa também cedeu todas as imagens de câmeras de segurança à polícia.
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