No Brasil, quanto mais se fala em Ciência mais se tomam decisões baseadas em palpites e conveniências políticas Vamos esquecer por um minuto a falta de tato
Redação Publicado em 17/05/2020, às 00h00 - Atualizado às 12h56
PALPITES E CONVENIÊNCIAS — É preciso acalmar os ânimos. Se houver a possibilidade de se levar adiante uma discussão que já não nasça contaminada por paixões políticas anteriores à pandemia, ficará nítido que nenhuma dessas hipóteses elimina a outra. É possível, sim, insistir na necessidade de isolamento e, ao mesmo tempo, dar início às providências para a retomada. Isso, claro, se for feito um planejamento com base em dados científicos confiáveis.
NECESSÁRIO E POSSÍVEL — Vejamos, por exemplo, o caso da Alemanha. Ali, as autoridades adotaram desde o início uma postura cautelosa, em que não só defenderam a necessidade de seguir recomendações dos médicos como nunca deixaram de praticá-las. Ao contrário do que houve nos Estados Unidos, na Inglaterra e no Brasil, não se viu qualquer autoridade alemã agir como se o cargo que ocupa lhe tornasse imune ao vírus. Elas também aderiram às medidas de isolamento social, que eram rigorosas no início e passaram a ser relaxadas na medida em que os testes comprovaram a redução do ritmo de contaminação. O resultado foi que há mais de uma semana a Economia do país vem funcionando plenamente, a ponto de os economistas já estarem achando que a locomotiva alemã terá forças para ajudar a Europa a sair da crise antes dos demais continentes.
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