O prefeito Bruno Covas (PSDB) anunciou, na manhã deste domingo (17), a retomada do rodízio tradicional de carros na cidade. A media entra em vigor a partir
Redação Publicado em 17/05/2020, às 00h00 - Atualizado às 13h26
O prefeito Bruno Covas (PSDB) anunciou, na manhã deste domingo (17), a retomada do rodízio tradicional de carros na cidade. A media entra em vigor a partir desta segunda-feira (18).
“Vamos publicar na edição extra do Diário oficial deste domingo a retomada do rodízio tradicional a que estamos acostumados”, afirmou em coletiva de imprensa virtual.
Segundo o prefeito, o rodízio ampliado e mais restritivo, que entrou em vigor na segunda-feira (11), não surtiu o efeito no índice de isolamento da cidade, que se manteve abaixo do esperado pela gestão municipal.
“Houve apenas uma pequena melhora no único índice que temos. Comparando a sexta-feira dia 8 com a sexta-feira dia 15, subimos apenas dois pontos percentuais, passando de 46 para 48, mantendo-se abaixo de 50%”, disse Covas.
Na tentativa de aumentar a adesão ao isolamento social, a Prefeitura de São Paulo endureceu o rodízio de carros na cidade. Pela determinação, carros com placas de final par só poderiam rodar em dias da semana pares e veículos com final ímpar, nos dias ímpares. A medida valia por toda a cidade, durante as 24 horas do dia, inclusive aos sábados e domingos.
Entretanto, os índices seguem semelhantes aos contabilizados anteriormente, quando o governo já se preocupava com o desrespeito à quarentena na cidade. Na terça-feira, 6 de maio, a taxa registrada foi de 47%, assim como na terça, 12. Nesta sexta (14), na capital, o número sofreu em relação ao dia anterior e chegou a 48%.
O rodízio foi a segunda estratégia da prefeitura para tentar ampliar o índice de isolamento social. A gestão municipal chegou a fazer bloqueios em grandes vias da cidade. A medida foi bastante criticada, pois afetou profissionais de serviços essenciais, principalmente da área da saúde.
O estado de São Paulo superou a China em número de mortos por coronavírus neste sábado (15). Com mais 187 óbitos registrados, São Paulo chegou a 4.688 mortos contra 4.637 na China, país onde ocorreu o início da pandemia.
Se fosse um país, o estado de São Paulo seria o 13º com mais mortes, à frente da China, Turquia, Suécia e Índia.
São Paulo tem cerca de 44 milhões de habitantes e a China 1,4 bilhão de pessoas. Se considerarmos a taxa: São Paulo tem 106 mortos por um milhão de habitantes e a China aproximadamente 3,22 mortes por milhão.
Segundo a Secretaria Estadual de Saúde, passa de 10,1 mil o número de pessoas internadas no estado com suspeitas ou com confirmação da doença, sendo 3.922 em Unidades de Terapia Intensiva (UTI) e mais 6.231 em enfermaria.
A taxa de ocupação dos leitos de UTI reservados para atendimento a COVID-19 é de 68,5% no Estado de São Paulo e 83,9% na Grande São Paulo.
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