VAI BATER
Redação Publicado em 13/08/2018, às 00h00 - Atualizado às 15h16
VAI BATER
Se vencer a eleição para deputada, Thereza Collor (PSDB) promete chicotear corruptos e a corrupção. Entusiasmada, mas com pés no chão, a “musa do impeachment” dos anos 90, não se perdeu o tom das denúncias que fizeram o governo de Fernando Collor virar pó em 1992. Ela garante que se precisar agir novamente, o fará com mais garra.
FALOU
Thereza Collor, viúva de Pedro Collor, hoje está casada com um empresário que passa longe da política. Durante 13m39s, a mulher que botou a boca no trombone, falou com a reportagem do BOM DIA, ontem, à tarde. Firme e eloquente, ela aposta na Lava Jato para romper com a sujeira do mundo da vida pública.
SEM SABER
Em depoimento à CPI da Emurb, que investiga a Empresa Municipal de Urbanismo, um conselheiro reveliu que só ficou sabendo pela imprensa do escândalo que envolve a empresa pública ate o pescoço. A situação dos investigados vai se afunilando. Não há duvidas quanto ao desmando na administração. Uso de talões falsos na Área Azul, segundo o presidente da CPI, Marco Rillo (PT), também é quase certo que houve.
APORTE FINANCEIRO
O mesmo conselheiro que prestou depoimento, também revelou que não sabia do desvio do uso do aporte financeiro de R$ 350 mil, contraído para uso exclusivo na digitalização da Área Azul. Os R$ 350 mil foram aprovados pela Câmara para uso exclusivo no projeto de modernização da Área Azul. O dinheiro foi usado para quase tido, menos para o fim que foi aprovado.
CONFIRMA CONDENAÇÃO
O Tribunal Regional Federal da 4ª Região (TRF4), no Rio Grande do Sul, negou recurso de embargos declaratórios do ex-governador do Rio de Janeiro, Sérgio Cabral e de Wilson Carlos Cordeiro da Silva Carvalho, ex-secretário de gestão do Rio, que também teve o mesmo tipo de recurso negado na sessão.
EMBARGOS
Os embargos haviam sido interpostos contra a decisão do tribunal de manter a condenação do político e de seu ex-secretário por corrupção passiva e lavagem de dinheiro no âmbito da Operação Lava Jato.
O ex-governador foi condenado, em primeira instância, pela 13ª Vara Federal de Curitiba, especializada em crimes financeiros e de lavagem de dinheiro, a uma pena de 14 anos e dois meses de reclusão, em 13 de junho do ano passado.
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