A Prefeitura de São Paulo não vai mais exigir a assinatura do termo de consentimento de intercambialidade de vacinas para quem tomar Pfizer como segunda dose
Redação Publicado em 14/09/2021, às 00h00 - Atualizado às 11h06
A Prefeitura de São Paulo não vai mais exigir a assinatura do termo de consentimento de intercambialidade de vacinas para quem tomar Pfizer como segunda dose da AstraZeneca.
A determinação constava em instrutivo municipal e foi cumprida em todas as unidades de saúde da cidade nesta segunda-feira (13).
Segundo o secretário municipal da Saúde, Edson Aparecido, a medida tinha sido determinada pela gestão estadual, que revisou a regra na manhã desta terça (14) e a tornou facultativa a partir de hoje.
Na semana passada, o governo paulista autorizou os municípios a aplicar a vacina da Pfizer em quem já está com a segunda dose de AstraZeneca em atraso. Na capital, a vacinação desse grupo começou a ser feita por volta das 15h desta segunda (13).
Podem se vacinar quem estiver com a dose de AstraZeneca vencida entre os dias 1º e 15 de setembro.
A capital recebeu do governo estadual 165 mil doses da Pfizer no sábado (11) para serem aplicadas a este público.
Ainda de acordo com Aparecido, a gestão municipal conseguiu nos estoques mais 30 mil doses que serão destinadas a essa população.
O quantitativo, entretanto, não é suficiente para atender a todo o grupo com o esquema vacinal em atraso.
De acordo com levantamento da gestão municipal, 340 mil pessoas já estão com a segunda dose da vacina em atraso.
O município espera receber nesta quarta-feira um novo lote de vacinas da Pfizer pelo Ministério da Saúde, além da retomada das entregas de AstraZeneca.
.
.
.
.
G1