O crime tomou conta e revoltou as redes sociais
Manoela Cardozo Publicado em 01/02/2024, às 14h06
A tiktoker Erika Lawson está no centro de um caso controverso em Kentucky, enfrentando acusações de assassinato, negligência infantil e perigo imprudente de primeiro grau após a trágica morte de sua filha.
Conforme informações do Negócio Fechado News, seu advogado solicitou à corte a rejeição das acusações ou a exclusão da pena de morte como sentença possível. Em agosto de 2023, um grande júri emitiu as acusações após a morte da criança, evidenciando sinais de abuso físico e sexual.
O que se sabe sobre o crime, até o momento, é que Erika Lawson, supostamente usuária de drogas, teria vendido a própria filha de 17 meses para ser estuprada por seis homens e a garotinha não sobreviveu.
Em setembro de 2023, a procuradora Lisa Fugate anunciou a busca da pena de morte contra Lawson. A defesa, em janeiro de 2024, alega que o processo foi apressado e falho, apontando a ausência de evidências de abuso sexual e questionando a conduta do procurador. Destaca-se uma suposta omissão de resultados de testes de DNA que contradiziam as acusações.
Já a defesa argumenta a falta de estabelecimento da intenção para a pena de morte e a ausência de respostas a questões cruciais, buscando proteger os direitos de Lawson e assegurar justiça e equidade no sistema legal. O pedido enfatiza que a continuação do processo seria um desperdício de recursos públicos e prejudicial à ré. A defesa pede a corte para reconsiderar as acusações ou, pelo menos, excluir a pena de morte como opção de sentença.