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Alta do dólar mexe na mesa dos brasileiros; Disparada da moeda também atinge taxa de juros.

O Globo mostra o impacto da alta do dólar na mesa dos brasileiros e afirma que produtos como óleo de soja, azeite e carnes já estão mais caros ou terão

Alta do dólar mexe na mesa dos brasileiros; Disparada da moeda também atinge taxa de juros.
Alta do dólar mexe na mesa dos brasileiros; Disparada da moeda também atinge taxa de juros.

Redação Publicado em 24/08/2018, às 00h00 - Atualizado às 10h37


O Globo mostra o impacto da alta do dólar na mesa dos brasileiros e afirma que produtos como óleo de soja, azeite e carnes já estão mais caros ou terão reajustes em breve nos supermercados. Com o dólar valendo R$4,10, esses produtos devem ter um aumento de até 5%.

Além disso, a ceia de Natal deve ficar mais cara com o aumento no preço do bacalhau. O Globo explica que a guerra comercial entre os Estados Unidos e a China e o cenário de incerteza eleitoral contribuem para a alta do dólar e a desvalorização do real. “Alta do dólar chega à mesa do brasileiro”, revela a manchete do Globo.

A Folha de S.Paulo também comenta a disparada do dólar e destaca que a moeda americana fechou a quinta-feira (23) valendo R$4,12, a maior cotação desde janeiro de 2016. Segundo o matutino, a alta da moeda americana deve impactar na taxa de juros Selic após as eleições e não apenas em 2019.

A Folha também comenta a influência do dólar na alimentação dos brasileiros e mostra que 10% dos produtos da cesta básica têm matéria prima de fora do Brasil e, por isso, devem ter reajuste. “Dólar chega a R$ 4,12 e já pressiona taxa de juros”, mostra o título principal da Folha.

Diante do fraco desempenho nas pesquisas de intenção de voto, o candidato à presidência Geraldo Alckmin (PSDB) decidiu trocar o responsável pelas mídias sociais na sua campanha. O Estado de S.Paulo explica que Marcelo Vitorino deixou a coordenação da área e será substituído por Alexandre Inagaki.

O matutino enfatiza que a troca tem o objetivo de fortalecer Alckmin nas redes sociais, terreno onde o candidato Jair Bolsonaro (PSL) tem forte mobilização. “Sob pressão, Alckmin troca responsável por mídias sociais”, sublinha a manchete do Estadão.

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