Os dois agentes da Polícia Federal atacados a tiros na Favela do Rola, em Santa Cruz, na Zona Oeste do Rio, foram parar na comunidade após seguirem
Redação Publicado em 14/02/2020, às 00h00 - Atualizado às 11h08
Os dois agentes da Polícia Federal atacados a tiros na Favela do Rola, em Santa Cruz, na Zona Oeste do Rio, foram parar na comunidade após seguirem orientações do GPS. A revelação foi feita por Plínio Ricciard a policiais militares do 27º BPM (Santa Cruz) que estiveram no local, na tarde desta quinta-feira. Na ocasião, o também policial federal Ronaldo Heeren foi morto. Na manhã desta sexta-feira, a PM faz uma operação na Favela do Rola.
De acordo com o relato de Ricciard, assim que chegou ao Rola, a Mitsubishi L200, viatura descaracterizada da PF, foi interceptada por um Toyota Corolla prata. Do carro desceram quatro homens armados. Os agentes atiraram e os bandidos revidaram. Ricciard conseguiu saltar da Mitsubishi, pulou alguns muros e se escondeu em uma casa, que estava vazia.
O 27º BPM soube o que havia acontecido e montou uma operação para entrar no Rola. Ao chegarem à comunidade, os policiais militares encontraram Ricciard. O corpo de Heeren foi achado no volante da Mitisubishi, parada na Rua São Lourenço. Equipes da Polícia Federal foram para a comunidade e fizeram uma perícia.
A viatura descaracterizada onde estava o corpo de Heeren foi pichada com as iniciais da maior facção criminosa do Rio. Desde outubro de 2018, milicianos assumiram o comando da favela, que antes era dominada pela quadrilha de traficantes. De acordo com fontes ouvidas pelo EXTRA, não houve nenhum confronto entre os dois grupos criminosos nesta quinta-feira. Em um dos vidros da viatura, foi escrita a frase “Vai morrer”.
Em nota, a Polícia Federal lamentou a morte de Heeren e informou que ele e Ricciard estavam fazendo diligências no momento em que foram atacados.
iG
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