A celeuma envolvendo os prazos de atuação da Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) que investiga supostas irregularidades na Empresa Municipal de Urbanismo
Redação Publicado em 27/08/2018, às 00h00 - Atualizado às 15h02
A celeuma envolvendo os prazos de atuação da Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) que investiga supostas irregularidades na Empresa Municipal de Urbanismo (Emurb) vai além de questões jurídicas, regimentais e formais. O assunto é estritamente político.
De um lado temos um governo acuado por denúncias que vão desde suposto favorecimento de apaniguados em concurso público, uso supostamente ilegal de aporte financeiro, passando ainda pela suposta utilização de talões da Área Azul falsos. O governo conta aparentes favores de seus aliados, que querem sufocar as investigações e/ou anular tudo o que foi levantado até o momento.
Na outra ponta está a oposição, açodada, querendo mostrar que as denúncias se comprovam pelos depoimentos, balancetes, extratos e outros documentados juntados. O que a sociedade gostaria de ver, e o mínimo que se poderia esperar, é a conclusão das investigações para que a própria CPI pudesse dar ao governo o atestado de idoneidade.
Leia também
Você é pecador? Governo está prestes a aprovar ‘Imposto do pecado’; entenda
Relembre as polêmicas sexuais de Belo e Gracyanne: vício em sexo, anal e orgia
Primeira entrevista de Céline Dion sobre doença sem cura emociona a web
Cidade proíbe venda de sorvetes após meia noite; entenda o motivo
O Código de Defesa do Consumidor enquanto garantidor da dignidade da pessoa humana no Brasil
Belo sugere novo romance após término com Gracyanne Barbosa: "Não estou solteiro"
Geraldo Alckmin recebe cobrança para que participe mais das articulações com o Congresso
Gisele Bündchen chora após ser abordada por policial; saiba o motivo
Relembre as polêmicas sexuais de Belo e Gracyanne: vício em sexo, anal e orgia
Morre Anderson Leonardo, vocalista do grupo Molejo, aos 51 anos