O Uruguai enfrenta a Bolívia, às 18h, em Cuiabá, com a missão de vencer, se classificar para as quartas de final da Copa América e se afastar dos tropeços
Redação Publicado em 24/06/2021, às 00h00 - Atualizado às 09h40
O Uruguai enfrenta a Bolívia, às 18h, em Cuiabá, com a missão de vencer, se classificar para as quartas de final da Copa América e se afastar dos tropeços desta temporada. Outro resultado manterá o risco de eliminação na última rodada, um vexame que ampliaria a pressão sobre o técnico Oscar Tabárez, há 15 anos no cargo.
A seleção uruguaia ainda não venceu nessa temporada. Foram dois empates sem gols nas Eliminatórias, contra Venezuela e Paraguai, uma derrota por 1 a 0 para a Argentina na estreia da Copa América e um empate em 1 a 1 com o Chile na rodada seguinte.
Uruguai e Bolívia são os dois últimos colocados do Grupo A, com o time de Tabárez à frente, na quarta posição, com um ponto, enquanto o rival desta noite ainda não pontuou.
Uma vitória em Cuiabá coloca os uruguaios nas quartas de final e elimina a Bolívia – só o lanterna de cada grupo fica fora do mata-mata.
Empate ou derrota mantém viva a Bolívia e o risco de uma eliminação trágica num torneio em que quatro de um grupo com cinco times avançam para a segunda fase.
Por causa da situação que na tabela, Tabárez descartou poupar jogadores em Cuiabá, apesar de ter reclamado da maratona de jogos do Uruguai na Copa América.
– Vai ser a equipe que creio ser a mais forte para ganhar da Bolívía. Hoje a situação não é cômoda, essa partida é crucial – disse o treinador.
Na última rodada, o Uruguai enfrenta o Paraguai, terceiro colocado com três pontos e que, nesta noite, enfrenta o Chile, na segunda posição com cinco pontos, às 21h. A Argentina, já garantida, lidera com sete pontos e folga nesta rodada.
Desde 2005 como treinador da seleção e responsável pela recuperação do prestígio uruguaio, semifinalista da Copa do Mundo de 2010 e campeão da Copa América em 2011, Tabárez tem sido pressionado pelos maus resultados recentes.
Antes do empate com o Chile, o treinador admitiu a preocupação com a falta de gols e a má produção ofensiva de um time que tem Suárez e Cavani, astros mundiais, no comando de ataque.
Ele afirmou ter visto melhora do no último jogo.
– Alcançamos muitas das coisas que queríamos ver em campo, mas lamentamos não ter conseguido o resultado. Temos seis pontos a disputar e vamos tratar de ir com a mesma atitude – afirmou Tabárez.
Questionado se temia um resultado ruim contra a Bolívia e uma crise consequente, Tabárez ironizou:
– Não temo isso. É como se me perguntassem se temo a morte. Eu vou morrer em algum momento. As crises aparecem em algum momento.
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Fontes: Ge – Globo Esporte.
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