Foi de repente que os professores de uma escola nos Estados Unidos perceberam que os alunos estavam pedindo demais para ir ao banheiro e não ficavam cinco minutos, mas 20 minutos, meia hora. Eles resolveram investigar e descobriram que os alunos se reuniam para fumar cigarros eletrônicos.
“A nicotina é a droga que provoca a dependência química mais escravizante que a medicina conhece. O cigarro eletrônico é um aparelhinho para administrar a nicotina. A diferença é que o cigarro comum contém alcatrão e outras substâncias cancerígenas. Mas a nicotina é a mesma, afirma Dr. Drauzio Varella.
Nos Estados Unidos, o governo está investigando várias marcas de cigarros eletrônicos que, segundo eles, têm como público-alvo exatamente os adolescentes. Principalmente por causa dos sabores, como: morango, chiclete e maçã.
No Brasil, a comercialização dos cigarros eletrônicos é proibida pela Agência Nacional de Saúde. A Anvisa diz que não há estudos que comprovem que esses dispositivos trazem menos risco à saúde.