Primeiro foi a formação das chapas, depois a coligação, tempo de televisão como consequência. Agora é hora de correr atrás de doações de campanha, sem contar
Redação Publicado em 13/08/2016, às 00h00 - Atualizado às 14h30
Primeiro foi a formação das chapas, depois a coligação, tempo de televisão como consequência. Agora é hora de correr atrás de doações de campanha, sem contar com os empresários que estão proibidos de doar.
Tempo de televisão e dinheiro são dois ingredientes indispensáveis para uma campanha para prefeito. Com às convenções, registro de candidaturas e definições, agora já se sabe quem é quem na política de São José do Rio Preto. O tempo de televisão foi conquistado as duras penas, depois de muitas negociações, desavenças e coligações impostas “goela a baixo”. Com tudo isto, prevalece a força da “máquina administrativa”.
O candidato Orlando Bolçone do PSB apoiado pelo prefeito Valdomiro consegue reunir partidos e tem um total de 22 minutos. O grande trunfo foi a entrada do PP no último minuto que garantiu um tempo 4 minutos e 13 segundos. Em termos financeiros, a coligação encabeçada por Bolçone tomou como base o gasto de R$ 2.390.000,00.
Também a coligação do deputado Edinho Araújo ((PMDB) vai gastar no máximo R$ 2.390.000,00 e conseguiu um tempo total de 17 minutos. O partido dele é o recordista em tempo de TV com 6 minutos e 55 segundos.
Ao contrário de eleições anteriores, com a baixa do PT, o deputado João Paulo Rillo não parece muito animado em levantar recursos. Tanto que protocolou na Justiça Eleitoral um gasto máximo de R$ 500.000,00. Ao conseguir coligar apenas com o PC do B o deputado Rillo, que já disputou duas eleições tem 8 minutos e 40 segundos na televisão .
O ex- vereador Carlos Arnaldo com o PDT isolado sem qualquer coligação pretende levar suas mensagens aos eleitores em apenas 3 minutos e 20 segundos. Mas mesmo com pouco tempo de TV, Arnaldo se iguala a Edinho e Bolçone no quesito teto para o gasto. Também pretende investir no máximo R$ 2.390.000,00.
Os candidatos “nanicos” e estreantes na política Kawell Lotti do PSDC e Daniel Nhani do PCO colocam como planos campanhas modestas. Tanto no tempo de TV quanto na hora de gastar. Lotti tem apenas 1 minuto e 20 segundos e não pretende gastar no máximo R$ 40.000,00. Nhani tem 52 segundos e não quer investir mais que R$ 10.000,00. Bom lembrar que os tempos de TV serão divididos ao longo do dia, com flash na programação, o que na opinião do candidato é excelente, pois suas mensagens podem atingir públicos diversificados.
Aqui estão computados somente os tempos de para prefeito e seus respectivos gastos. Pois na eleição proporcional, os partidos utilizam o tempo de cada um divididos com os vereadores. Em Rio Preto o teto para o cargo de vereador é de R$ 99.000,00, exceto o PT que depois de tantos problemas na esfera federal resolveu economizar gastando no máximo R$ 40.000,00.
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