A família de um homem de 37 anos encontrado morto a facadas em Sorocaba (SP) reclama que as autoridades policiais não fizeram perícia no carro da vítima, que
Redação Publicado em 31/08/2017, às 00h00 - Atualizado às 10h34
A família de um homem de 37 anos encontrado morto a facadas em Sorocaba (SP) reclama que as autoridades policiais não fizeram perícia no carro da vítima, que foi localizado abandonado em um bairro da cidade com marcas de sangue e perfurações no banco traseiro.
O corpo de Henrique de Almeida foi localizado às margens do Rio Sorocaba, na Avenida Doutor Ulysses Guimarães, no Jardim Santo André, no sábado (26). Como o corpo estava sem identificação, a família só ficou sabendo da morte quando o carro dele foi encontrado abandonado no Jardim Bethânia, no domingo (27).
Mas o que intriga a família é que a polícia não chegou a fazer perícia no veículo e também porque um boletim de ocorrência de carro abandonado foi registrado, não fazendo menção à morte do proprietário do automóvel.
Ao G1, o delegado titular da Delegacia de Investigações Gerais (DIG), Acácio Leite disse que o caso ainda está sendo investigado e que será averiguado quem atendeu a ocorrência da localização do carro para saber porque não foi feita a perícia no veículo.
De acordo com o irmão da vítima, Alexandre de Almeida, Henrique tinha saído de casa na sexta-feira (25) e não deu mais notícias. “Ninguém deu bola para o sumiço dele no começo porque ele tinha 37 anos e tinha o costume de sumir no fim de semana mesmo. Ia para alguma chácara com amigos, dormia na casa da namorada e só voltava no domingo à noite.”
Após a família ser informada pela polícia que o carro de Henrique foi encontrado abandonado – com marcas de sangue e perfurações no estofado -, que eles começaram a procurar pelo rapaz e, assim, chegaram até o corpo que havia sido localizado às margens do Rio Sorocaba.
“Eu fui até a DIG e conversei com o investigador. Ele me falou que estão tratando o caso como latrocínio, que é roubo seguido de morte. Mas a gente está achando que foi homicídio, porque quem vai roubar não dá tanta facada como deram no meu irmão. E só roubaram a carteira dele, mataram meu irmão dentro do carro, nem levaram o veículo”, questiona o irmão.
Henrique relata que a família nunca ficou sabendo de qualquer desavença com alguém. “Isso que nos causa maior estranheza, ele não tinha conflito com ninguém”.
O delegado ainda disse que é prematuro falar alguma coisa sobre a morte de Henrique e preferiu não confirmar, no momento, se o caso será tratado como homicício ou, de fato, como latrocínio, como o irmão da vítima disse ter sido informado por um investigador da DIG.
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