A Eletrobras informou que o Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) adiou mais uma vez a data de leilão da distribuidora da estatal no
Redação Publicado em 23/11/2018, às 00h00 - Atualizado às 08h59
A Eletrobras informou que o Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) adiou mais uma vez a data de leilão da distribuidora da estatal no Amazonas para 10 de dezembro, de acordo com fato relevante divulgado na noite de quinta-feira (22).
O certame estava inicialmente agendado para outubro, e já havia sido adiado para 27 de novembro. A nova mudança ocorre após uma decisão judicial desfavorável no início desta semana. Sindicatos de trabalhadores vêm tentando bloquear a privatização das distribuidoras desde que a assembleia aprovou a venda das unidades. Mas a Eletrobras, por meio de recursos judiciais, vinha conseguindo avançar com processo de venda de suas subsidiárias.
A 49ª Vara do Trabalho do Rio de Janeiro decidiu tornar sem efeito a 170ª assembleia geral extraordinária da Eletrobras, ocorrida em fevereiro deste ano, que votou pela venda das distribuidoras de energia da estatal, segundo a Reuters.
Na véspera, o presidente do BNDES, Dyogo Oliveira, afirmou a jornalistas que, apesar do revés na Justiça, o certame estava confirmado.
A Eletrobras disse no fato relevante que a entrega dos documentos por interessados na Amazonas Energia deverá ser feita no dia 6 de dezembro, entre 9 horas e meio-dia, pelo horário de Brasília.
O caso ocorre após a Eletrobras ter realizado a venda de quatro de suas distribuidoras neste ano. Restam para ser privatizadas as unidades de Amazonas, cujo leilão estava previsto para o próximo dia 27, e a de Alagoas, com processo suspenso por decisão do ministro Ricardo Lewandowski, do Supremo Tribunal Federal.
Em julho foi vendida a Companhia Energética do Piauí (Cepisa), e em agosto foram vendidas Companhia de Eletricidade do Acre (Eletroacre), Centrais Elétricas de Rondônia (Ceron) e Boa Vista Energia, em Roraima.
A Companhia Energética de Alagoas (Ceal) está com a venda suspensa por uma liminar do Supremo Tribunal Federal (STF).
A Amazonas Energia era a empresa que mais se beneficiaria com um projeto de lei rejeitado pelo Senado Federal. O projeto tinha como objetivo deixar as distribuidoras mais atrativas. No caso da Amazonas Energia, por exemplo, flexibilizava os índices de perdas da companhia com a geração de usinas termelétricas.
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