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Casos de furtos crescem em Rio Preto em um ano, segundo Secretaria de Segurança

Os casos de furtos cresceram em São José do Rio Preto (SP) em quase 8% no ano passado, em relação com o ano de 2016. Os dados são da Secretaria de Segurança

Casos de furtos crescem em Rio Preto em um ano, segundo Secretaria de Segurança
Casos de furtos crescem em Rio Preto em um ano, segundo Secretaria de Segurança

Redação Publicado em 26/01/2018, às 00h00 - Atualizado às 12h41


Os casos de furtos cresceram em São José do Rio Preto (SP) em quase 8% no ano passado, em relação com o ano de 2016. Os dados são da Secretaria de Segurança Pública, que divulgou recentemente as estatísticas.

Os dados mostram que, no ano passado, foram registrados ao todo 6.655 casos de furtos, 514 a mais do que em 2016, quando foram 6.141.

Para evitar os furtos em residenciais, os moradores do Parque São Miguel, na zona leste de Rio Preto, decidiram se juntar e contratar seguranças particulares. As despesas com o serviço são divididas e todas as ruas do bairro contam com vigilância.

Além de segurança privada, os moradores mantém um grupo no Whatsapp alertando sobre ações suspeitas. “Temos a segurança privada e as câmeras de segurança, tem o WhatsApp que avisa casos suspeitos, algum portão aberto,”, afirma o engenheiro civil Marcelo Alves.

Uma dona de casa, que não quer se identificar, também teve a casa invadida no residencial Santa Cruz, que fica na região norte de Rio Preto. “Levaram eletrodomésticos, roupas, calçados, perfumes. A gente sai de casa para o nosso dia a dia e quando chega em casa ver o estrago que foi feito, é frustrante”, diz.

Segundo a Polícia Militar, todo policiamento é voltado para evitar esse tipo de crime na cidade, mas é importante o morador acionar o policiamento quando ver algo errado.

“Buscamos combater o crime e pedimos para as pessoas ligarem no 190 quando ver algo estranho no bairro, liguem para a polícia para a gente antecipar o crime. Orientamos o policiamento de acordo com o índice criminal, por isso é bom fazer o boletim de ocorrência para a gente fazer o monitoramento”, afirma o capitão da Polícia Militar José Thomaz Costa Júnior.

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