A Prefeitura de São Paulo começa a vacinar na tarde desta segunda-feira (13) as pessoas que estão com a segunda dose da AstraZeneca em atraso.
Redação Publicado em 13/09/2021, às 00h00 - Atualizado às 08h21
A Prefeitura de São Paulo começa a vacinar na tarde desta segunda-feira (13) as pessoas que estão com a segunda dose da AstraZeneca em atraso.
Segundo o secretário Edson Aparecido, a capital recebeu do governo estadual 165 mil doses da Pfizer neste sábado (11), que serão destinadas a esse público.
A aplicação das doses deverá ser feita após as 15h, quando os postos já devem ter sido abastecidos.
Poderá se vacinar quem estiver com a dose de AstraZeneca vencida entre os dias 1 e 15 de setembro.
A Prefeitura prepara um esquema logístico para conseguir abastecer os postos de saúde na segunda pela manhã.
“Nós inclusive na segunda-feira estamos fazendo um verdadeiro esquema de guerra. Vão ser batedores da GCM, da Polícia Militar, do Exército que vão nos ajudar a abrir os faróis da cidade para que os nossos carros cheguem o mais rapidamente possível nas unidades, nos temos unidades a 70km do centro da cidade. Além dos drive-thrus, mega-postos. Todos eles vão receber doses”, disse o secretário no final de semana.
O quantitativo, porém, não é suficiente para atender a todo o grupo.
Até segunda, de acordo com levantamento da gestão municipal, 340 mil pessoas já estarão com a segunda dose da vacina em atraso.
No final de semana, o governo de São Paulo entregou aos municípios 400 mil doses de Pfizer extras que chegaram nos últimos dias ao estado e serão remanejadas para a aplicação desta segunda dose. Os municípios também poderão aplicar vacinas da Pfizer que eventualmente tiverem em seu estoque.
A intercambialidade das vacinas da Pfizer e da AstraZeneca foi chancelada pelo Comitê Científico do Governo do estado e pelo Programa Estadual de Imunizção, que embasaram a decisão em estudos da Organização Mundial de Saúde e orientações do próprio Ministério da Saúde.
A decisão também foi aprovada em deliberação bipartite com o Conselho dos Secretario Municipais de Saúde de São Paulo (Cosems).
Na semana passada, o governador João Doria (PSDB) afirmou que que vai entrar com uma ação no Supremo Tribunal Federal (STF) caso não receba cerca de 1 milhão de doses da AstraZeneca que, segundo ele, estão em atraso e seriam destinadas para a aplicação da segunda dose no estado de São Paulo.
Nesta segunda, a capital começa a aplicar a dose de reforço nos idosos de 85 a 89 anos que já tenham tomado a segunda dose ou a dose única há pelo menos seis meses.
A aplicação do reforço começou a ser feita no dia 6 de setembro na população com 90 anos ou mais, conforme calendário estadual. Em SP, a imunização desse grupo é feita com a vacina que está disponível nos postos, sem priorizar a aplicação da Pfizer, como recomenda o Ministério da Saúde.
Cientistas que estudam a pandemia criticaram a opção do governo estadual e destacaram estudos que mostram maior proteção para idosos com uma dose de reforço da Pfizer, como estipulado pelo governo federal.
Os postos também vacinam adolescentes a partir de 12 anos. Eles devem ser acompanhados pelo responsável no momento da vacinação.
Se isso não for possível, será necessário estar com um adulto e apresentar uma autorização assinada pelo responsável.
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G1
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