O governo federal assinou contratos com as farmacêuticas Janssen (do grupo Johnson & Johnson) e Pfizer que preveem, ao todo, a entrega de 138 milhões de
Redação Publicado em 19/03/2021, às 00h00 - Atualizado às 15h57
O governo federal assinou contratos com as farmacêuticas Janssen (do grupo Johnson & Johnson) e Pfizer que preveem, ao todo, a entrega de 138 milhões de doses de vacinas contra a Covid. Desse total, 100 milhões de doses serão da Pfizer e 38 milhões, da Janssen.
O ministro da Saúde, Eduardo Pazuello, que está de saída do cargo, já havia anunciado nos últimos dias que o governo estava prestes a assinar os acordos.
No Brasil, duas vacinas já obtiveram o registro definitivo pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) para aplicação na população: a da Pfizer e a da AstraZeneca/Oxford. A da Janssen não tem registro definitivo nem autorização para uso emergencial.
Atualmente, o Brasil aplica na população as vacinas da CoronaVac – que por enquanto só tem a autorização emergencial – e a da AstraZeneca/Oxford.
As vacinas da Pfizer e da Janssen já foram aprovadas pela Organização Mundial de Saúde (OMS) para uso emergencial. Dos imunizantes que estão sendo aplicados no mundo, o da Janssen é o único que requer somente uma dose por pessoa.
Com os acordos com Pfizer e Janssen, o Ministério da Saúde afirmou que já tem contratadas para 2021 a compra de 562 milhões de doses de vacinas.
De acordo com o Ministério da Saúde, os prazo para entrega das doses da Janssen são:
Ainda segundo a pasta, as doses da Pfizer deverão ser entregues no seguinte cronograma:
Em nota, o ministério ressaltou que a data da entrega pode ser alterada a depender da “disponibilidade de doses e a real entrega dos quantitativos realizada pelos fornecedores”.
De acordo com o contrato, o Brasil vai pagar US$ 10 por dose da vacina da Pfizer. Com isso, o contrato com a empresa é de US$ 1 bilhão.
O contrato da Janssen prevê também o valor de US$ 10 por dose, e um pagamento US$ 95 milhões na primeira parcela.
O Brasil faz parte do consórcio Covax Facility, coordenado pela OMS, para distribuição de vacinas. Pelo consórcio, o Brasil deve receber 42 milhões. O primeiro milhão está previsto para chegar neste fim de semana.
O Ministério da Saúde informou que espera fechar para 2021 a compra de 13 milhões de doses da vacina da Moderna.
Também está em curso uma negociação para comprar 10 milhões de doses da vacina russa Sputnik V.
Por G1
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