A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) aprovou nesta quinta-feira (20) a aplicação do imunizante CoronaVac em crianças e adolescentes com idade
Redação Publicado em 20/01/2022, às 00h00 - Atualizado às 14h57
A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) aprovou nesta quinta-feira (20) a aplicação do imunizante CoronaVac em crianças e adolescentes com idade entre 6 e 17 anos – exceto em casos de menores imunossuprimidos (com baixa imunidade). A decisão foi tomada durante reunião extraordinária da diretoria colegiada.
Crianças e adolescentes com comorbidades também poderão receber a vacina, que será aplicada em duas doses, com intervalo de 28 dias. A vacina é a mesma utilizada atualmente na imunização de adultos, sem nenhum tipo de adaptação para uma versão pediátrica.
A decisão foi unânime. Ao todo, cinco diretores votaram a favor da liberação: Meiruze Sousa Freitas, Alex Machado Campos, Rômison Rodrigues Mota, Cristiane Rose Jourdan e o próprio diretor-presidente da Anvisa, Antônio Barra Torres.
Por meio das redes sociais, o ministro da Saúde, Marcelo Queiroga, comentou a aprovação do uso emergencial da CoronaVac para a faixa etária de 6 a 17 anos. “Todas as vacinas autorizadas pela Anvisa são consideradas para a PNO [Plano Nacional de Operacionalização da Vacinação contra Covid-19]. Aguardamos o inteiro da decisão e sua publicação no DOU”, disse, em sua conta no Twitter.
.
.
.
Agencia Brasil
Leia também
Arroz importado deverá sair menos de R$ 5 o quilo
São Paulo registra aumento drástico da violência contra LGBTQIAP+ nos últimos sete anos
Saiba o significado de Nala, nome da primeira filha de Iza e Yuri Lima
FIM DO OUTBACK? CEO da empresa estuda sair do país
Alesp aprova salário mínimo paulista que supera piso nacional; saiba valor
Metroviários de São Paulo decretam greve para a próxima quarta-feira (22)
PSDB confirma candidatura de Datena para prefeito de SP
Parque do Povo terá mutirão para a Campanha do Agasalho
Ex de Belo denúncia comportamento possessivo do cantor
Polícia prende suspeitos de transmitir HIV em abusos sexuais a crianças