Pedido foi feito pelo Ministério da Saúde
Agência Brasil Publicado em 24/08/2022, às 12h03
A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA) recebeu do Ministério da Saúde um pedido de análise para o medicamento tecovirimat, da empresa SIGA Technologies para tratamento dos pacientes com risco para desenvolvimento das formas graves da varíola dos macacos. O prazo da Anvisa é de sete dias úteis. Segundo a agência informou, nesta quarta-feira (24), todos os esforços serão aplicados na condução do processo de avaliação e decisão.
Na avaliação, a Anvisa terá como base as diretrizes regulatórias estabelecidas na Resolução da Diretoria Colegiada - RDC nº 747, de 19 de agosto de 202, bem como avaliação anterior do medicamento tecovirimat por autoridades reguladoras estrangeiras, equivalentes à Anvisa(AREE).
A decisão final será deliberada pela Diretoria Colegiada da Agência. Antes porém, a Comissão Técnica da Emergência Monkeypox vai analisar as características essenciais do medicamento e conferir se são as mesmas aprovadas pela AREE, tais como fabricante, concentração, forma farmacêutica, indicações terapêuticas, contraindicações, posologia, população alvo, via de administração e modo de uso, entre outras informações.
Leia também
Após deixar casa de Madonna, filho da artista sobrevive buscando restos de comida
Suposto vídeo de Mel Maia fazendo sexo com traficante cai na rede e atriz se manifesta
Marcelo Lima cresce e amplia vantagem em São Bernardo
ONLYFANS - 7 famosas que entraram na rede de conteúdo adulto para ganhar dinheiro!
Descriminalização da maconha no STF: relação milenar com a planta sofre preconceito e desinformação até no século XXI
Thiaguinho revela planos para o futuro e agradece apoio de Fernanda Souza
Maya Massafera abre o jogo sobre os 30 kg perdidos na transição: "Não tenho força nenhuma"
Filho de Nadja Haddad deixa a incubadora; confira
Entenda como o home office está transformando prédios comerciais em residências
Descriminalização da maconha no STF: relação milenar com a planta sofre preconceito e desinformação até no século XXI