Cerca de 4 mil funcionários públicos do estado de São Paulo não comprovaram vacinação contra a Covid-19. Desse montante, 1.500 são policiais.
Redação Publicado em 23/02/2022, às 00h00 - Atualizado às 10h29
Cerca de 4 mil funcionários públicos do estado de São Paulo não comprovaram vacinação contra a Covid-19. Desse montante, 1.500 são policiais.
Na capital paulista, a prefeitura analisa a situação de 554 funcionários públicos não imunizados. Outros quatro servidores comissionados já foram exonerados.
Tanto o governo quanto a prefeitura tornaram obrigatória a imunização de funcionários públicos. A única exceção é concedida para quem apresentar justa causa médica. Na capital, a medida foi sancionada em agosto de 2021.
No estado, um decreto do governador João Doria (PSD), publicado no dia 3 de janeiro deste ano, determinou que o comprovante fosse apresentado por todos os funcionários públicos em até cinco dias.
De acordo com a Secretaria da Segurança Pública, os casos de policiais não vacinados são investigados pelas corregedorias de cada polícia.
A vacinação contra a Covid-19 começou no Brasil em 17 de janeiro, logo após a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) aprovar o uso emergencial da CoronaVac, produzida pelo laboratório chinês Sinovac em parceria com o Instituto Butantan.
A enfermeira Mônica Calazans, de 54 anos, moradora de Itaquera, na Zona Leste da capital paulista, foi a primeira pessoa, fora dos estudos clínicos, a receber a vacina.
O Programa Nacional de Imunização (PNI) brasileiro teve início no dia 18 de janeiro, e começou a ser feito após a distribuição das 6 milhões de doses da CoronaVac importadas já prontas da China. Depois, vacinas de outros laboratórios foram sendo incorporadas.
Atualmente, o país aplica a dose de reforço das vacinas disponíveis na população elegível e estuda fornecer a quarta dose do imunizante.
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G1
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