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76 anos do Estado de Israel – Iom Haaztmaut

O Estado de Israel celebra os seus 76 anos de recondução a um estado judaico, independente e autônomo

Essa independência foi conquistada com muito esforço, muito sofrimento e muita dor - Foto: Paulo Pinto/Agência Brasil
Essa independência foi conquistada com muito esforço, muito sofrimento e muita dor - Foto: Paulo Pinto/Agência Brasil
Rav Sany Sonnenreich

por Rav Sany Sonnenreich

Publicado em 14/05/2024, às 11h17


Essa independência foi conquistada com muito esforço, muito sofrimento e muita dor – que permanecem até os dias de hoje com ataques selvagens de terroristas fundamentalistas. Assim, a comemoração não poderia se realizar sem antes trazer à lembrança, com muita reverência, os que tombaram no caminho da construção do Estado de Israel, enfrentando os seus inimigos em todas as frentes, tanto diretamente - com forças militares regulares - como contra terroristas e seus atos de covardia contra civis de todas as idades.

Hoje, 5 de Iyar, dia 14 de maio, celebramos IOM HAATZMAUT – o Dia de Independência do Estado de Israel que, neste ano, completa 76 anos de recondução a uma nação judaica autônoma. Nesse dia, saudamos com alegria e muita esperança o desenvolvimento da jovem nação com mais de 3 mil anos de história, de glórias, de dificuldades, de desafios e que alcança, hoje, um espaço inigualável entre as nações, com a sua tenacidade, determinação, coragem e sucesso tecnológico, científico, empresarial e humano.

Compõe-se de uma sociedade plural dinâmica, complexa, democrática, onde todos os seus quase 10 milhões de cidadãos têm a oportunidade de serem representados no Parlamento – Knesset. Onde todos têm voz, vez, sem discriminação nem segregação como antissemitas de plantão bradam, de forma mentirosa e odiosa.

É difícil ser um israelense. É desafiador ser um! Mas o que não falta a nenhum cidadão ou cidadã desse pequeno gigante país é a coragem e a vontade de vencer. Conseguindo, gradualmente, com inteligência e objetividade, alargar os horizontes de PAZ e CONVIVÊNCIA HARMONIOSA com os países ao seu redor, outrora inimigos jurados, como os relativamente recentes “Acordos Abraamicos”.

Infelizmente, com quem defende a aniquilação de Israel e dos judeus, não há possibilidade de conversa e, aí, Israel tem todo o direito – e o dever – de se defender, defender seus cidadãos e os judeus de todo o planeta que têm, no país, seu porto seguro e espinha dorsal.

Por isso temos de comemorar e muito! Comemoremos o bem. Comemoremos um mundo onde justiça social e respeito pelo outro possam, efetivamente, prevalecer. E rezemos pela libertação urgente dos reféns remanescentes para que a alegria possa ser completa!

Comemoremos a Esperança - HATIKVA.

Am ISRAEL chai

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