O contador João Caetano Neto, contratado pela Empresa Municipal de Urbanismo (Emurb), para prestar consultoria, em depoimento á Comissão Parlamentar de
Redação Publicado em 02/08/2018, às 00h00 - Atualizado às 14h19
O contador João Caetano Neto, contratado pela Empresa Municipal de Urbanismo (Emurb), para prestar consultoria, em depoimento á Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) que investiga supostas irregularidades na empresa, afirmou que não sabia da vinculação da verba de R$ 350 mil, aprovada pela Câmara para cobrir custos com a digitalização da Área Azul.
O depoimento do contador aconteceu ontem, em audiência que também ouviu o empresário Ocimar Antônio Gimenes, dono de uma das gráficas que imprimiam talões da Área Azul.
Para João Caetano, a Emurb tinha obrigação de comunicar a vinculação da verba. Ele é um dos diretores da Metapública, empresa que presta consultoria à Emurb. “Ficamos sabendo dessa vinculação em janeiro. Mas não cabe a nós tomar decisão sobre a gestão do recurso. Não são nossos técnicos que analisam a destinação. É um ato de gestão. Onde o recurso é aplicado cabe ao gestor”,explicou aos vereadores
Em seu depoimento, o contador, ao ser questionado sobre o aporte de R$ 350 mil aprovada em favor da Emurb, disse que não tinha detalhes. Ele explicou que não faz gestão. Com a insistência sobre o uso do aporte fora do projeto da Área Azul, Neto disse que não sabia informar. “Para isso é necessário solicitar uma prestação de contas ou uma auditoria”, disse.
Aos membros da CPI, o contador disse que por ser consultor da empresa, ele deveria ter sido comunicado sobre o aporte. “Não fomos consultados sobre a gestão do recursos. Somos contratados (consultoria) sob demanda. Perguntam, respondemos. Se tivesse sido consultado, diria que era para respeitar a vinculação”, disse.
O presidente da CPI da Emurb, vereador Marco Rillo (PT) pretende requerer da Emurb, a apresentação de planilha detalhada sobre o uso do aporto de R$ 350 mil. Ele quer confirmar se o dinheiro foi desviado para outros projetos.
O empresário Ocimar Antonio Gimenes. Dono de uma das gráficas que prestaram serviço à Emurb, negou que tenha confeccionado talões falsos. Ele disse que imprimiu os talões da Área Azul até 2012 e os talões de notificação de infração até 2017.
Gimenes negou, porém, que alguma vez tenha sido requisitado para imprimir talões “repetidos” e disse que os erros em impressões eram “muito baixos”. “Não chegava a 1%, algumas folhas, às vezes, que eram repostas.”
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