Policiais da 32ªDP (Taquara) desencadearam, na manhã deste sábado (19), a Operação Beta, para desarticular uma quadrilha que compra e vende carros roubados no
Redação Publicado em 19/12/2020, às 00h00 - Atualizado às 12h34
Policiais da 32ªDP (Taquara) desencadearam, na manhã deste sábado (19), a Operação Beta, para desarticular uma quadrilha que compra e vende carros roubados no Rio de Janeiro, São Paulo e em Minas Gerais. Segundo a polícia, os criminosos chegavam a movimentar R$ 1 milhão por mês.
Os policiais foram para as ruas tentar cumprir 12 mandados de prisão e outros 16 de busca e apreensão que foram expedidos pela Justiça. Até as 9h, cinco pessoas haviam sido presas.
Ao longo das investigações, a Polícia Civil descobriu que os criminosos conseguiam retirar do sistema o status de roubo dos veículos. Com uma nova documentação, os automóveis eram revendidos.
“Os carros roubados no Rio de Janeiro eram levados para dentro das favelas, como Cidade de Deus e outras no Complexo da Maré. De lá, essa quadrilha pegava os veículos. Pagava cerca de R$10 mil aos traficantes. Esses veículos eram levados para Minas Gerais, onde um despachante que tinha contato no Detran de lá, conseguia retirar o gravame de roubo. Uma nova documentação era preparada e os carros eram revendidos para clientes interessados, em Minas e em São Paulo”, disse o delegado Alessandro Petralanda, que coordenou a investigação.
Um dos alvos da polícia, identificado como Artur Laureano, vive numa mansão em Itaipava, na Região Serrana do Rio de Janeiro. Na garagem, carros importados foram encontrados. Tudo foi apreendido, mas Laureano continuou foragido.
Foram presos nas primeiras horas da operação João Paulo Pinto, Adriano Aparecido Guimarães, Deivid Medas de Oliveira, Antônio Flávio e Renato Jardim Rodrigues, o Lambari.
A polícia destacou que, na casa de Deivid, foram apreendidos cerca de R$ 40 mil em espécie e diversos cheques. Já na casa de Antônio, foi apreendido um jet ski.
Polícia apreende R$ 40 mil com preso em operação contra roubo de carros no RJ
De acordo com as interceptações telefônicas realizadas ao longo da investigação, João Paulo Pinto se passava por um policial civil. Com o falso policial foi apreendido um Porsche Cayenne, avaliado em cerca de R$130 mil.
Os alvos da operação estão sendo denunciados por organização criminosa, receptação, estelionato, falsificação de documento público, porte ilegal de arma de fogo e lavagem de dinheiro.
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G1 – Globo.
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