A Polícia Civil fez na manhã desta terça-feira (31) mais uma etapa da operação contra o furto de energia, os chamados “gatos”, na região de Araçatuba (SP). Na
Redação Publicado em 31/07/2017, às 00h00 - Atualizado às 15h24
A Polícia Civil fez na manhã desta terça-feira (31) mais uma etapa da operação contra o furto de energia, os chamados “gatos”, na região de Araçatuba (SP). Na operação, eles vistoriaram casas e lojas em busca desse furto de energia. Nesta terça, um pecuarista foi preso em flagrante por causa do furto.
As equipes da polícia foram às ruas novamente para visitar outros imóveis. Isso aconteceu a partir dos celulares apreendidos com os envolvidos na primeira operação, na semana passada. A Polícia Civil levantou mais nomes de suspeitos de participação nas fraudes.
A polícia foi até a casa de um pecuarista de Araçatuba com uma equipe técnica da concessionária de energia. Depois de analisar o relógio de energia, ficou constatado que houve adulteração e o material foi apreendido. O pecuarista foi levado para a delegacia e confessou que contratou os serviços de um dos eletricistas preso na operação na semana passada. Ele foi preso em flagrante.
A Justiça prorrogou na sexta-feira (28) por mais cinco dias a prisão dos envolvidos na operação na semana passada. A intenção da polícia é pedir na Justiça a prisão preventiva dos envolvidos no esquema de furto de energia.
A Polícia Civil fez na semana passada uma operação na região de Araçatuba contra o furto de energia elétrica. Na operação, eles vistoriaram casas e lojas em busca desse furto de energia. A operação se chama Gato de Botas. A operação foi concentrada em Birigui, mas também atingiu outras cidades do interior de São Paulo.
A operação mostrou que o esquema era comandado por eletricistas das regiões de Araçatuba e Bauru. Ao todo, 50 pessoas foram presas. Segundo a polícia, três pessoas de uma mesma família foram presas temporariamente em Birigui: dois eletricistas e uma mulher, que, de acordo com a polícia, era quem administrava o negócio. Um outro eletricista foi preso em Lins (SP). As investigações apontaram que ele cobrava cerca de R$ 80 por serviço e faturava R$ 7 mil por mês. Com ele foram apreendidos R$ 211 mil em dinheiro.
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