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Investigação

Jovem de 22 anos morre a caminho de um baile funk

O caso ainda é investigado, inclusive com mais de uma versão apresentada, criando um mistério

Rafaella foi morta no último final de semana por um disparo enquanto estava a caminho de um baile funk. - Imagem: reprodução I G1
Rafaella foi morta no último final de semana por um disparo enquanto estava a caminho de um baile funk. - Imagem: reprodução I G1

Juliane Moreti Publicado em 25/06/2023, às 10h49


Rafaella Borda Vieira foi morta no último final de semana por um disparo enquanto estava a caminho de um baile funk no Morro dos Prazeres, Rio de Janeiro

De acordo com informações do portal G1, a família alega que há algumas versões sobre o crime, mas sabe-se que a vítima estava dentro de um carro com mais três pessoas, entre amigos e parentes.

Na primeira versão, uma testemunha alega que o condutor do veículo, namorado da prima de Rafaella, teria entrado sem querer em uma contramão do destino, mas deu de frente com um veículo da polícia e, para não acontecer uma batida, entrou em outra rua. 

Assim, logo em seguida, a corporação começou a seguir o carro deles e, ainda, apontar a arma pro veículo, que, em questão de segundos, foi atingido por disparos da corpoação, em que um deles que tirou a vida da jovem. 

Uma outra pessoa disse que o condutor do veículo fugiu de uma blitz, momento em que foram percebidos e se tornaram alvos de tiros. 

Em uma última versão, a Polícia Militar informou que não houve confronto, mas que sim somente foram acionados quando o Hospital Souza Aguiar abriu uma ocorrência de uma pessoa ferida com arma de fogo

Logo depois que Rafaella teria sido atingida, o condutor do carro seguiu caminho para o baile funk, se negando a levar a jovem ao hospital e alegando que deveriam chamar um táxi para prestar socorro. 

Ela perdeu muito sangue. Se o motorista tivesse socorrido ela um pouco antes, provavelmente ela estaria aqui com a gente ainda. Não sabemos por que ele se negou a levar'', disse uma tia da vítima. 

O homem responsável pela direção foi ouvido e liberado pela polícia, ainda conforme o portal. A Delegacia de Homicídios da Capital (DHC) ainda investiga o caso em sigilo.

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