A amiga da psicóloga Maria Flávia Camoleze, que morreu em um acidente de carro na madrugada de sábado (1º), no centro de Assis (SP), disse em entrevista
Redação Publicado em 04/05/2021, às 00h00 - Atualizado às 09h11
A amiga da psicóloga Maria Flávia Camoleze, que morreu em um acidente de carro na madrugada de sábado (1º), no centro de Assis (SP), disse em entrevista ao G1 que o rapaz que dirigia o carro – e foi preso por embriaguez ao volante – não era amigo da vítima.
Thaís Cristina Zanirato contou que no dia do acidente a psicóloga tinha ido a um bar com os amigos. Como a jovem que divide apartamento com ela foi embora mais cedo, Maria Flávia decidiu ir para casa de carona com um conhecido.
“O que eu sei é isso, que ela pegou uma carona, mas não era um amigo dela. Ele não fazia parte do nosso círculo de amizades”, diz.
Segundo a polícia, a jovem de 26 anos estava no banco de passageiros do veículo que, em alta velocidade, bateu em um prédio comercial por volta das 2h30 na Travessa Sorocabana.
Câmeras de segurança flagraram a colisão e a Polícia Civil investiga se o motorista, um dentista de 24 anos, disputava racha na avenida.
No vídeo de uma câmera de segurança é possível ouvir sons de carros acelerando, frenagem e derrapagem (som de “pneu cantando”) antes da batida, o que pode indicar que os motoristas participavam de um racha.
Segundos antes da batida o carro onde a psicóloga estava ultrapassa um outro veículo pela direita em alta velocidade. O carro bate com violência no prédio comercial, e em seguida o outro carro sai do local em alta velocidade.
“Serão apuradas todas as demais circunstâncias do ocorrido para confirmar ou não essas informações de que teria ocorrido racha na avenida”, afirma o delegado.
“Ela jamais entraria nesse carro sabendo que era para tirar racha. Eu consigo imaginar o desespero dela dentro desse carro”, diz a amiga.
Thaís era amiga de Maria Flávia, que morreu no acidente em Assis — Foto: Arquivo pessoal
Thaís afirma que que não reconheceu de quem seria o outro carro que aparece no vídeo. Para ela, a amiga não pegaria carona com o dentista se soubesse da imprudência.
“Pelo que eu conheço da Maria, ela jamais compactuaria com isso. Ela era muito inocente no quesito amizades, ela fazia amizade muito fácil, criava confiança muito fácil, mas não acredito que ela tenha compactuado com a situação”, conta Thaís.
De acordo com o delegado seccional de Assis, Ricardo Fracasso, os policiais estão analisando as imagens e vão ouvir testemunhas para apurar as causas da batida. A Polícia Civil tem até 30 dias para concluir o inquérito.
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