A diretora da escolinha particular da Zona Leste de São Paulo, procurada pela Polícia Civil por suspeita de maus-tratos, tortura e outros crimes contra
Redação Publicado em 28/03/2022, às 00h00 - Atualizado às 10h16
A diretora da escolinha particular da Zona Leste de São Paulo, procurada pela Polícia Civil por suspeita de maus-tratos, tortura e outros crimes contra crianças, completa nesta segunda-feira (28) uma semana que continua foragida. A prisão temporária dela por 30 dias foi decretada na terça-feira (22) passada pela Justiça.
Mas até a última atualização desta reportagem, Roberta Serme, de 40 anos, que também é uma das donas da Escola Infantil Colmeia Mágica não havia se entregado ou sido presa. Policiais realizam buscas para tentar localizar e prender a diretora. A escola fica na Vila Formosa, foi fundada em 2002 e atende crianças 0 a 5 anos, do berçário ao ensino infantil.
O caso ganhou repercussão depois que vídeos que começaram a circular em março viralizaram nas redes sociais mostraram alunos da Colmeia Mágica amarrados, com os braços imobilizados, como se usassem ‘camisa de força’, chorando, presos a cadeirinhas de bebês dentro de um banheiro da escolinha. As crianças estão embaixo de uma pia e perto de uma privada.
Para o Ministério Público (MP), que acompanha o caso, os vídeos das crianças amarradas, as fotos de algumas delas machucadas após saírem da escolinha, e os depoimentos de testemunhas (professoras que trabalhavam na Colmeia Mágica e pais de alunos) que estão com a polícia mostram que os alunos sofreram “intensos sofrimentos físicos e psicológicos”.
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G1
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