SP apresenta projetos de sustentabilidade e combate ao racismo para ONU

A cidade de São Paulo está sendo avaliada por dois representantes da Organização das Nações Unidas (ONU) pelos seus projetos e ações em sustentabilidade, políticas públicas para acolhimento e desenvolvimento de pessoas em situação de vulnerabilidade. Além de ações focadas no combate ao racismo e proteção dos indígenas.

A apresentação das iniciativas foi feita pela secretária municipal de Relações Internacionais, Marta Suplicy (MDB), que recebeu a coordenadora Residente da Organização das Nações Unidas (ONU) no Brasil, Silvia Rucks, e o oficial de Parcerias e Financiamento, Haroldo Machado Filho, na quarta (5) e quinta-feira (6).

No encontro, os representantes da ONU Brasil conversaram sobre futuras parcerias com as agências do sistema ONU e cooperação internacional para pautas ambientais.

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“Falamos também sobre as políticas públicas da cidade de São Paulo e aproveitei para entregar o material ‘Currículo da cidade: Orientações Pedagógicas - Educação Antirracista: Povos Afro-Brasileiros', que incentiva o conhecimento à diversidade brasileira e potencializa práticas pedagógicas inclusivas e antirracistas nas escolas”, detalhou Marta Suplicy.

Os representantes da ONU também conheceram as ações do governo municipal, focadas nos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS) e na Agenda 2030.

Segundo a Prefeitura, a primeira agenda ocorreu no CEU Meninos, na Zona Sul da capital. Os Centros de Ensino Unificados são equipamentos públicos, localizados em regiões periféricas, cuja finalidade é fornecer à população uma educação de qualidade, atividades esportivas, culturais e de lazer.

Na visita, o grupo viu de perto vários espaços da unidade, como a sala de dança; o ginásio de esportes e gestão; o estúdio de música; o ateliê de artes; o telecentro, a biblioteca; a quadra de areia; a pista de skate; e o teatro.

A secretária Marta Suplicy também apresentou a Vila Reencontro, serviço de moradia transitória para pessoas e famílias em situação de rua, que visa fornecer um lar e contribuir para o desenvolvimento de seus moradores, apoiando a reconstrução da autonomia e a saída qualificada da situação de rua. Os espaços possuem sala de atendimento social, área de lazer, espaço multiuso, horta e brinquedoteca.