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Greve em SP: sindicatos anunciam que a paralisação acaba hoje

A confirmação foi anunciada na tarde desta terça-feira (28/11)

Greve em SP: sindicatos anunciam que a paralisação acaba hoje. - Imagem: reprodução Twitter@DiariodaCPTM
Greve em SP: sindicatos anunciam que a paralisação acaba hoje. - Imagem: reprodução Twitter@DiariodaCPTM

Lillia Soares Publicado em 28/11/2023, às 19h03


O sistema de transporte público, incluindo Metrô e CPTM, retomará suas operações normais a partir de quarta-feira (29/11). A confirmação foi anunciada na tarde de terça-feira (28/11) pelos sindicatos que lideraram a paralisação em protesto contra a política de privatizações conduzida pelo governo de Tarcísio de Freitas (Republicanos).

A greve recebeu respaldo de colaboradores da Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo(Sabesp) e de educadores da rede estadual de ensino. Ao longo da tarde de terça-feira, as estações do Metrô na capital paulista apresentaram movimento dentro da normalidade.

Conforme informações do portal Metrópoles, a presidente do Sindicato dos Metroviários, Camila Lisboa, indicou que a operação foi conduzida pelo plano de contingência da empresa, utilizando trabalhadores não especializados na operação dos trens.

A paralisação estava programada para impactar as linhas 1-Azul, 2-Verde, 3-Vermelha e 15-Prata do metrô, além das linhas 7-Rubi, 10-Turquesa, 11-Coral, 12-Safira e 13-Jade da CPTM. Juntas, essas linhas movimentam diariamente cerca de 4,2 milhões de passageiros. 

Além disso, foi decidido em uma assembleia que a greve teria uma duração de 24 horas. Vale ressaltar que as linhas privatizadas 4-Amarela e 5-Lilás do metrô, bem como as linhas 8-Diamante e 9-Esmeralda da CPTM, operaram normalmente nesta terça-feira.

Apesar da determinação judicial que assegurava a presença de um contingente mínimo de metroviários e ferroviários durante a greve convocada por essas categorias, a manhã de terça-feira iniciou-se com, pelo menos, uma linha do metrô e uma da Companhia Paulista de Trens Metropolitanos (CPTM) completamente inoperantes em São Paulo.

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